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Miss Nothing

"I am different ... Equal to the rest of the world."

31
Dez16

O melhor de 2016.

Cheguei ao último post do ano! O último dos três para os três últimos dias do ano e ainda não acredito que cumpri os meus planos com sucesso - yupi! -. Este deu-me mais trabalho que os outros, confesso, mas está muito mais recheado de coisas especiais. 2016, para mim, foi um ano essencialmente fotográfico. Dei muito uso à máquina xpto que recebi no Natal de 2015 e, por isso mesmo, decidi que para evocar os melhores momentos deste ano eu deveria fazê-lo através de fotos, as melhores (segundo o meu ponto de vista).

 

Janeiro

Se a primeira palavra chave deste ano foi fotografias, a segunda palavra chave foi viagens. Ou passeios. A vontade de fotografar ajudou muito. E ter a carta, e gostar de conduzir também. Logo em Janeiro comecei a laurear a pevide. O meu Janeiro deixou-me com memórias da serra da Arrábida e da Gulbenkian.

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Fevereiro

O segundo mês do ano foi preenchido com recordações de Évora. No início de Fevereiro desfrutei da calmaria e beleza de uma cidade que tinha muita vontade de revisitar e fi-lo com a Smartie: sem dúvida que muitas das melhores recordações que tenho este ano são devidas a ela.

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Março

Março não me trouxe viagens nem grandes passeios mas deixou-me o coração cheio com a Disney no Gelo que vi na companhia das minhas irmãs e da Smartie.

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Abril

Lembro-me muito bem de Abril. De como a minha disposição como quem manda uma moeda ao ar e ela cai em cara ou coroa. Lembro-me dos meus nervos para com a faculdade. Não deixou de ter coisas boas. O meu ano inteiro foi assim: com alguns momentos menos bons, algumas frustrações, mas essencialmente de alegrias. Em Abril fiz uma pequena visita a Sintra que me restaurou a alma ferida pelo caos de trabalhos escolares.

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Maio

Foi definitivamente o mês mais atarefado do ano! Tão cheio de diversão como de trabalho. Fui ver os Muse, fui duas vezes ao Rock in Rio - vi os Queen, meu Deus! -, passei pelo aniversário dos meus pais - expus um vídeo em que vinha a trabalhar durante meses (!) e foi, sem dúvida, algo especial - e cheguei a dar um salto ao cabo Espichel: mais um lugar que saiu da minha lista.

 

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Junho

Oficialmente o último mês académico da minha vida - finalmente! -. O mês em que entreguei o meu trabalho de final de curso, este foi aceite e obtive uma classificação bem superior ao que eu esperava. O mês em que terminei cadeiras que vinham a dar cabo da sanidade há séculos, o mês em que comemorei a minha liberdade com a feira do Livro e a passear por Lisboa.

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Julho

Comecei a aproveitar as férias de Verão como achei que merecia. Se já durante o tempo em que estive ocupada com a escola eu não deixava de passear para arejar a cabeça, sem aulas eu ia fazê-lo muito mais. Fui pela primeira vez à Estufa fria de Lisboa e cheguei a ir a Monsanto, reavivar a memória de lugares que já estavam na minha mente desde pequena.

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Agosto

O primeiro Agosto que eu usufruí até ao máximo dos máximos ao ponto de passar pouco tempo em casa. No início do mês fui a Tomar com a Smartie e a sua família, fui ao Meo Sudoeste pela primeira vez, vi a Sia e o Diogo Piçarra pela primeira vez, dei umas voltas por Odemira. O meu Agosto ainda foi marcado com uma ida ao Jardim Zoológico (ahh, adoro!) e ao Buddha Eden antes de ir de passar uns dias ao Algarve.

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~(férias)~

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Setembro

Regressei do Algarve e risquei da minha lista um lugar que estava morta por visitar há muito muito tempo: Serra da Estrela. Nem acredito que 2016 tinha reservado para mim uma visita à Serra da Estrela. Gostava de ver o lugar com neve, mas essa continua a ser uma ideia a digerir depois dos penhascos e fins do mundo que vi.

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Outubro

O mês do meu aniversário! O mês em que a Smartie me levou a reboque para o norte e visitámos Coimbra e Santarém. Depois de tanto tempo, voltei a visitar o Portugal dos Pequenitos e vi, pela primeira vez, a biblioteca Joanina e a Fonte das Lágrimas. Tão, tão bom! O mês em que eu soube que iria visitar o Porto e 

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Novembro

O mês da super-lua e a primeira vez que fui ao Lisboa Games Week.

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Dezembro

Colhi recordações fantásticas deste Dezembro. Além da Comic Con, das vistas maravilhosas do Porto, foi o mês que portou o meu último concerto do ano. Fui pela primeira vez ao Casino de Lisboa e vi pela segunda vez o Diogo Piçarra.

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2016 trouxe muitas coisas negativas ao mundo, tirou do mesmo pessoas fantásticas cujo talento vai sem dúvida fazer falta, no entanto, ao pensar em 2016 eu acabo por não pensar no geral mas em mim. Penso no impacto que este ano teve em mim, no que me deu, no que me trouxe, e a única coisa que consigo fazer é sorrir. Passei por momentos menos bons, contudo, os bons foram tão excepcionais que superaram tudo. Guardo na minha memória muitas idas ao cinema, convívio com pessoas fantásticas, tantas viagens e passeios como não estava acostumada a fazer. Os vários destaques do Sapo por que agradeço imenso. Três novas tatuagens - mais história para o meu corpo! -, concertos que se viram tão bons e prometem ser ainda melhores para o ano - fuck: como eu nunca esperei - e ter finalizado o meu curso. Acabei o curso, porra! Só por 2016 me ter trazido isso já me faz chorar. Espero que 2017 seja tão positivo para mim como este ano foi. Tenho algumas luzinhas sobre o próximo ano: sítios onde ir, concertos a assistir, livros a devorar e filmes a não deixar de ver. Estou confiante em relação a 2017 e vou entrar neste novo ano com uma atitude positiva como eu sinto que ele merece. Um bom ano para todos, sim? E que 2017 nos surpreenda com um montão de coisas boas.

30
Dez16

O melhor de 2016 - Filmes.

(Estou a seguir o meu plano dos três posts com sucesso e isso está a deixar-me contente). Eis o segundo post dos três a respeito do melhor deste ano. Estava e não estava ansiosa por este ponto. Ainda que seja sobre algo que gosto mesmo muito, sei que vi muito menos filmes (novos: não estou a contar com rever filmes) que no ano passado ou até outro ano qualquer. Chegaram a haver meses em que vi apenas um filme e esse foi visto porque fui ao cinema. Nem me lembro de uma temporada em que passei tanto tempo sem ver filmes. Talvez isso mude com a chegada de 2017. Desde o Natal, por acaso, vi quatro filmes que ainda não tinha visto, tudo com a temática de Natal. Isso já foi mais do que faço há meses.

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Dia vinte e oito vi esse Holidaze e durante a tarde de hoje vi os outros dois. Eu não costumo atirar-me para este tipo de filmes com grandes expectativas; só por serem a respeito da minha época festiva favorita já me satisfaz. Contudo, sou honesta quando digo que estes três, os últimos filmes (novos) que vi neste 2016, (acho), foram bem melhores do que eu estava à espera, com pequenas reviravoltas que dão outro ar ao previsível que se adivinha logo no início do filme. Esse The Christmas Secret foi uma pérola de confusões que chegou a dar-me um aperto no coração e eu, por acaso, já o devia ter previsto a partir do momento em que vi que se tratava de uma mãe solteira, quase falida que além de ter de cuidar dos dois filhos tem de lidar com o ex que é uma abécula: tudo na época de HoHoHo. Enfim, adoro filmes sobre o Natal, mesmo quando estes não são mais do que uma história fofinha de amor. O Holidaze, por exemplo, fez-me abrir os olhos e admitir que tipos perfeitos não existem só em livros como em filmes também. Foi, parece-me, uma boa maneira de terminar 2016. Uma boa-maneira ainda melhor por me ter deixado com vontade de ver mais filmes. Isso é óptimo para quem não anda a ver nada de nada fora do cinema.

Este ano, segundo as minhas contas, fui ao cinema 16 vezes - Zootopia foi o único filme que eu fui ver mais do que uma vez ao cinema este ano -. Graças aos registos da miss pude contar quantos filmes vi este ano (com o cinema) e, meu Deus, foi igualmente graças à minha miss que percebi que o caso não foi assim tão-tão mau. No ano passado achei uma miséria ter visto apenas 88 filmes. Este ano vi um total de 79 filmes. Vi menos que no ano anterior mas já engoli as minhas frustrações quando passei meses a não ver nada de nada.

Ora, vi vários filmes que me deixaram indiferente, outros menos bons e outros que me fizeram chorar até mais não de tão bons. Há semelhança de 2015, fiz uma colagem relativamente às coisas boas porque é disso que este post se trata: o melhor de 2016:

 

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Nos poucos filmes que vi deparei-me com longas metragens realmente boas quer em história, em realização, pelo conjunto ou simplesmente pelo objectivo ser alcançado com êxito: entreter-me. A Disney/Pixar foi mais uma vez o que arruinou o meu coração. No início iria apenas colocar o À procura de Dory Moana no segundo top por terem sido aqueles que me levaram às lágrimas, contudo, é um facto que o Zootopia me impressionou imenso e até se tornou num dos filmes que mais gosto pela originalidade. Por isso, e muito mais, coloquei-o igualmente aí. Zootopia não me levou a chorar desalmadamente mas sem dúvida que tocou o meu coração pelo reforço da máxima: devemos seguir e lutar pelos nossos sonhos.

No ano passado, fiz ainda uma pequena colagem com alguns filmes que viriam com 2016 e por que estava ansiosa por ver. Vi-os a todos. Metade cheguei a fazê-lo até no cinema e alguns chegaram a superar as minhas expectativas até. Muitos são os filmes que 2017 vai trazer e vários são aqueles por que estou morta de curiosidade. Aí em baixo estão alguns que não quero deixar de ver. Ahhh, mal posso esperar!

 

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29
Dez16

O melhor de 2016 - Livros.

Chegámos àquela altura do ano em que é costume fazer-se um balanço relativamente ao ano inteiro. Por correr mais devagar que o tempo: na altura em que faço este post já costumamos estar no ano novo. No ano passado o único post deste tipo que fiz dentro de tempo foi a respeito de filmes e a momentos especiais, de um modo muito geral, na própria véspera de ano novo. Este ano geri melhor o meu tempo. Este ano, estou a fazer os três posts, que para mim são os principais, ainda dentro deste 2016. Decidi, também, começar pelo ponto que acaba por ficar sempre para o ano seguinte: os livros. Estou a ler dois livros em simultâneo desde a semana passada, contudo, por não os conseguir terminar antes da chegada do novo ano, dei por encerradas as leituras que fiz (completas) de 2016. Se no ano passado li quase 100 livros, (foram 91), este ano fiquei atrás por, praticamente, 30 livros, mas uma vez que a minha meta eram 50 não posso dizer que me tenha dado mal.

 

  1. After - Anna Todd
  2. After 2 - Depois da verdade - Anna Todd
  3. Causas da Decadência dos Povos Peninsulares - Antero de Quental
  4. After 3  (parte 1) - Depois do desencontro - Anna Todd
  5. Filosofia da Moda - Georg Simmel
  6. After 3 (parte 2) - Depois da esperança - Anna Todd
  7. After 4 - Depois da promessa - Anna Todd
  8. Desejos Secretos - Nora Roberts
  9. Bully - Penelope Douglas
  10. Until You - Penelope Douglas
  11. Rival - Penelope Douglas
  12. Falling Away - Penelope Douglas 
  13. Aflame - Penelope Douglas
  14. Milagre de Amor - Eloisa James
  15. Os Sombras - J R Ward
  16. Inocência Perdida - Nora Roberts
  17. A princesa e o Plebeu - Nora Roberts
  18. Proposta Indecente - Patricia Cabot
  19. Coração Selvagem - Elizabeth Hoyt
  20. Three Broken Promises - Monica Murphy 
  21. Porque és Minha - Beth Kery
  22. Sinfonia Inacabada - Nora Roberts
  23. Ensaio sobre o Entendimento Humano - John Locke
  24. Amarrado - Emma Chase
  25. Drew + Fable Forever - Monica Murphy 
  26. A Guerra dos Tronos - George R.R. Martin
  27. Perdida - Carina Rissi
  28. Amor por Encomenda - Catherine McKenzie
  29. Paixão sem limites - Abbi Glines 
  30. Tentação sem limites - Abbi Glines
  31. Regresso a casa - Nora Roberts
  32. Lições Privadas - Linda Howard
  33. Confia em mim - Jennifer Armentrout
  34. A Missão Mais Doce - Linda Howard
  35.  Preferida - Sylvia Day
  36. Prazeres Ocultos - Linda Howard
  37. Natais Mágicos - Linda Howard
  38. A Sua Única Oportunidade - Linda Howard
  39. O Pacto - Elle Kennedy
  40. Anexos - Rainbow Rowell
  41. Harry Potter e a Pedra Filosofal - J.K. Rowling
  42. Emoções Proibidas - Jess Michaels
  43. O Som do Branco - Carol Lynne *
  44. Alice in Wonderland and Through the Looking Glass - Lewis Carroll
  45. Rebelião - Nora Roberts
  46. Medo do Amor - Nora Roberts
  47. Noites de Paixão – Cheryl Holt
  48. Tatuado em Mim - Samantha Young
  49. Um dia Perfeito - Nora Roberts
  50. Uma vida juntos - Nora Roberts
  51. A proposta do milionário - Natalie Patrick
  52. Com ternura - Sue Swift
  53. Alex e o Anjo - Dixie Browning
  54. A Villa - Nora Roberts
  55. Fifty Shades of Grey - E.L James 
  56. A noiva do ano - Trisha David
  57. Um casamento oportuno - Sophie Weston
  58. O triunfo do amor - Nora Roberts
  59. O Pacto - Elle Kennedy
  60. A ilha do amor - Nora Roberts
  61. Última paragem - Nora Roberts
  62. A cruz de Morrigan - Nora Roberts
  63. O Baile dos Deuses - Nora Roberts
  64. O Vale do Silêncio - Nora Roberts

 

Eis a lista de todos os livros que li (completos) este ano: está na cara que não se encontra tão bem distribuída como a do ano anterior: se houve meses em que li quase quinze livros, noutros quase não me peguei a leituras, não tendo passado de dois por mês, como foi o caso de Maio e de Outubro, (as diferentes cores, relembro, estão a representar isso mesmo: os meses do ano). Li menos livros que o ano passado mas a qualidade do que foi lido este ano também se mostrou melhor, consoante as classificações que eu dei, tendo-me deparado apenas com dois livros com classificação inferior a três: "A proposta do milionário" de Natalie Patrick e "A noiva do ano" da Trisha David (as histórias foram um bocado fracas: o facto de as situações serem demasiado previsíveis e repentinas fez com que tudo me parecesse forçado).

A legenda continua a mesma, com o acrescento de mais dois. O que está a negrito corresponde às leituras a que dei classificação máxima. Este ano li oito livros com esse tipo de história que me deita por terra, faz sofrer uma senhora ressaca literária e incapaz de pegar noutros livros até me sentir recuperada do tumulto de emoções. O asterisco corresponde a leituras cuja relação amorosa em destaque se dá com pessoas do mesmo género. A novidade este ano esteve na seta e no sublinhado a que correspondeu às leituras em inglês e a releituras, respectivamente.

Fiz a minha primeira leitura d' "O Pacto" em Julho e não consegui deixar de o reler quando as minhas irmãs mo ofereceram nos anos. As minhas leituras de topo já estão devidamente identificadas, mas há determinados livros que não quero deixar de referir de tão boas impressões que me deixaram: "Os Sombras" da J.R. Ward foi, de facto, um dos livros mais emotivos que li este ano; o "Confia em Mim" da Jennifer Armentrout só me avivou o porquê de eu gostar tanto do protagonista masculino e o "Tatuado em Mim" da Samantha Young (um dos cinco livros que levei e li no Algarve) foi um atentado aos meus sentimentos de tão bom que se mostrou, tal como eu esperava.

Houve muita Nora Roberts como de costume; continua a não estar à vista que é a escritora que mais gosto - ui -. É um facto que recorro às histórias da Nora como porto seguro. Os meus preferidos da sua autoria que li este ano foram: "Inocência Perdida", "Sinfonia Inacabada", "Um dia Perfeito" e "O triunfo do amor". Tenho uma carrada de livros em casa dela ainda por ler e uma vez que estão sempre a sair novos pergunto-me que aventuras terá ela reservadas para mim em 2017.

2016 também foi o ano de sagas: terminei umas e comecei outras. Na primeira metade do mês de Janeiro já tinha devorado duas sagas completas: After da Anna Todd e a série Falling Away da Penelope Douglas. Estava curiosa em relação à série After e, uma vez que consegui arranjar todos os volumes, o meu 2016 começou da melhor maneira. Li pelo alarido à volta dessa saga. Sabia que, tal como o Fifty Shades, o After tinha começado por ser uma fanfiction. Eu comecei a ler a história como fanfiction e tudo. No entanto, voltei-me rapidamente para o livro ao notar a história mais completa e visivelmente melhorada em relação à fanfic disponibilizada na Internet. Atirei-me à série sem expectativas demasiado elevadas e fui agradavelmente servida com uma história que, ainda previsível, não deixou de me surpreender e isso, juro, foi algo que me agradou imenso: ainda que calculasse o que iria acontecer, havia sempre um pormenor ou outro que me deixava chocada por eu não estar à espera. Rendi-me completamente à série e no último volume, de modo a sentir que podia superar a ressaca literária com sucesso, cheguei mesmo a chorar. Tornou-se um must have em cópia física que pretendo adquirir, aos poucos, na feira do Livro de Lisboa. Tanto quanto sei a série da Penelope Douglas não foi editada cá em Portugal, mas eu não tenho problemas em ler livros com o português do Brasil que foi como eu adquiri a série. Em cada livro, a Penelope Douglas conseguiu dar histórias com factos e desenlaços diferentes que acabavam sempre na minha parte favorita: o feliz feliz - é um requisito para eu ler os livros -. No último volume estava uma pulga ansiosa pelo final da história e um caco por estar a terminar e bem tinha razões para isso. A série Falling Away também me rendeu uma senhora ressaca literária, amainada pela escritora que se manifestou perante uma pergunta minha e me disse que fará mais livros relacionados com esta mesma série - *suspiro de alívio*/yey! -. Este ano também li o último volume da série A Lenda dos Quatro Soldados da Elizabeth Hoyt (liiinnnddooooo!), terminei a saga Tangled da Emma Chase e o alento que eu tenho depois de terminar uma série que tanto me agradou é que um livro pode sempre ser relido - THANKS GOD -. Entrei no universo de Westeros assim como também me comecei a integrar na versão literária do universo de Harry Potter. Em Agosto li o primeiro volume: "Harry Potter e a Pedra Filosofal"; neste momento, em conjunto com outro livro, estou a ler o segundo.

Em Agosto terminei a minha aventura em "Alice in Wonderland" e na sua sequela por a versão que tenho portar ambas. Achei o "Through the Looking Glass" demasiado confuso o que me levou a não apreciar desmedidamente a leitura. Deparei-me com determinados momentos que me fizeram sorrir e aprofundar o meu gosto pelo universo nonsense da Alice, no entanto, a sequela não anda mais do que de gatas ao lado do seu antecessor que me deixou completamente caída a seus pés. Se eu já era fan pelos filmes, apaixonei-me ainda mais pela história com o livro, sendo-me ainda mais frequente responder a situações da vida real com alusões à história. Ainda que tenha apontado que li o livro em Agosto, fiz a leitura do primeiro livro enquanto estava em aulas e já muitas foram as vezes que afirmei o quanto a história se infiltrou na minha luta com o trabalho final do meu curso e me ajudou. Tornou-se uma história realmente especial para mim, que, de certa forma, me faz sentir compreendida com tantos divagos e exposta. Passei a sentir-me ainda mais Alice. E tornou-se ainda mais especial quando no início no mês fui à casa da minha avó e descobri uma cópia antiga do livro da Alice, em português, que pertencia a um familiar que me é querido e estava, até, assinada por ele. Diz-se que as melhores pessoas são loucas: ninguém mais, da minha família, poderia ter a cópia deste livro.

Não faço ideia de como vão ser as minhas leituras no próximo ano mas o meu goal é o mesmo: 50 livros. Sinto que independentemente de já ter alcançado esse número não só neste como no ano passado, é um mínimo que gosto de alcançar, ainda que não goste de me obrigar a ler. Tenho alguns desejos literários para 2017 e um deles é adquirir a história do Peter Pan na versão que pretendo, com mapas da Terra do Nunca. Para já estou embrenhada em duas leituras de pólos opostos: "Harry Potter e a Câmara dos Segredos" e "Fifty Shades Darker" - estou, claramente, a reavivar a minha mente antes da estreia do filme -.

Este ano dei a minha opinião somente sobre dois livros aqui na minha miss. Opinar publicamente da forma que faço é algo que pretendo manter: isto é: quando o que leio é algo que foge do que pode ser considerado previsível, me surpreende, me agrada tanto que a minha voz interior não pode ser calada. Contudo, agrada-me a ideia de deixar assente a minha opinião sobre o que leio, não só para os outros como para mim. Estive a pensar no assunto e cheguei à conclusão que ter um livro onde registar as minhas leituras não seria suficiente por isso decidi criar eu própria um diário de leituras onde, além de apontar uma pseudo ficha técnica, registo comentários ao longo da leitura e, no fim, faço a típica review. Uma coisa destas é uma novidade para mim e decidi começar a pôr a prática já nestes dois livros que estou a ler de momento. Por enquanto é uma experiência, mas gostava de a levar até ao fim. Estou curiosa para ver como isto vai correr.

27
Dez16

Ontem vi...

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Fogo, há quanto tempo não via um filme (que ainda não tinha visto) em casa? Ando demasiado voltada para leituras, é um facto. E ainda que possa e tenha tempo, não ando muito virada para a sétima arte o que é, no mínimo, para além de estranho. De qualquer forma, ontem à tarde estive na ronha na sala com a minha família e, por entre alguns assaltos à mesa dos petiscos que ainda sobram cá por casa, perdi-me em alguns filmes que já tinha visto e neste Cookie Cutter Christmas. Um filme com uma temática de Natal, simples, previsível até dizer chega, mas que até foi giro. Argh, eu adoro tudo o que tenha a ver com Natal. Se me dão um filme, um filme sobre o Natal, um filme sobre o Natal e ainda por cima cozinham: não há como eu não gostar.

24
Dez16

Diz que hoje é véspera de Natal.

A minha época festiva favorita! Este ano, fascinada pelo Natal, como de costume, recordei-me do hábito que os adultos incutem nas crianças de escrever uma carta ao pai Natal com os seus desejos. Percebi que é uma coisa tão própria da época e tão mágica que deveria ser mantido mesmo quando a criança cresce. Eram os meus planos este ano: escrever, no início do mês, uma espécie de carta ao Pai Natal com alguns desejos em forma de presente. É um facto que fiz anos há dois meses. A coisa deu-se tão recentemente que me é difícil afirmar qualquer coisa que eu queira para agora. Porém, o meu telemóvel começou a querer a dar de si e isso tornou um bocado óbvio o que eu iria escrever na carta. Isso e chupa-chupas com pastilha porque nunca ultrapassei o quão bom isso é. Mas (!), o mundo troca-nos as voltas.

Desejava muito um telemóvel porque o meu não está, de facto, em condições, no entanto depois de pensar sobre as aventuras desconhecidas do próximo ano, limitei-me a ficar no meu canto e a reservar a ideia de carta para 2017 porque em relação ao Natal presente eu já me sinto bem servida: tipo bem alimentada, tipo quem comeu um hambúrguer gigante e não precisa de comida até ao próximo ano. A minha banda favorita vai lançar um novo álbum e, além de ter recebido uma música nova como prenda de Natal antecipada, já tenho a minha cópia física do CD garantida. A minha pseudo árvore de Natal está bem recheada. Depois disto, depois de saber que em Março vou receber a minha box Dream Machine, fogo, sinto que pedir mais é um abuso desnecessário quando já estou tão satisfeita, tão encantada, tão feliz. Estou curiosa em relação a determinados presentes, no entanto. E mal posso esperar por ver a cara dos meus pais e irmãs ao desvendarem as suas prendas. Feliz Natal a todos! Espero que o pai Natal tenha sido simpático. Ho ho ho!

 

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