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Miss Nothing

"I am different ... Equal to the rest of the world."

26
Fev17

Acabadinho(s) de ver#204

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Hoje é noite de Óscares! Só hoje fui ver a lista dos nomeados - yap: eu ainda não tinha visto -. A lista serviu para que eu entendesse a desgraça de pessoa que sou: uma pessoa que afirma adorar filmes e, no entanto, não viu nada das coisas que foram nomeadas: o facto de este tipo de cerimónia se concentrar em meia dúzia de filmes e de estes se dividirem em praticamente em todas as categorias não ajuda e faz, obviamente, que eu não conheça nada de nada. Certo, não é bem assim: conhecer, conheço; ver é que está quieto. Também sou o tipo de pessoa que não acha muito apelativo o que está na bera e se toda a gente estiver a falar sobre isso o mais provável é eu só dirigir atenção à coisa quando já ninguém se lembra disso. Por isso: nop, não vi nenhum filme principal dos Óscares e muito menos me senti tentada a ver pela possibilidade de estes serem obras primas a levar prémios. CONTUDO não me espalhei assim tããããããooooo ao comprido. Conheço e cheguei a ver um ou outro de categorias não tão relevantes. A minha praia são os filmes de animação e...nem mesmo aí eu vi todos. Mas, hey, de uma categoria com cinco, conhecer quatro não é nada mau!

Tenho ainda para ver o The Red Turtle (ainda que tenha andado a ver partes e tenha conhecimento da história), mas Moana e Zootopia conheço bem e sei (assim como toda a gente deve estar à espera) que um ou outro levará o Óscar para casa. Eu não tenho preferências: ambos são da Disney, ambos mexeram com os meus sentimentos, ambos têm qualidade mais do que suficiente para ganhar um Óscar: então que ganhe o melhor.

Como estava animada com a secção da animação decidi pegar num outro da categoria para me inteirar mais da corrida ao prémio. A tartaruga vermelha foi logo descartada (ainda não estou pronta para o ver), mas o Kubo também estava na minha lista há algum tempo e a curiosidade por o ver nomeado para o Óscar fez com que eu hoje me rendesse à história. Eu não esperava que o filme fosse tão bom, que a história fosse comovente, intrigante e sentida. Foi uma boa aposta para o meu Domingo e eu ainda me estou a perguntar como é que não cheguei a chorar. Estou a ter múltiplas de reacções ao filme e aos Óscares. Nem acredito que chegou a ser nomeado! Acho que, mesmo se eu já o tivesse visto há mais tempo, ao ver hoje a lista, haveria de me espantar por saber que o filme estava na corrida para um Óscar. Achei-o mesmo fantástico, mas...ao ponto de poder ganhar um Óscar? Não sei. Mas, ao mesmo tempo: sei e percebo porque foi nomeado. Estou a soar tão confusa quanto me sinto? Imagino que sim. Deixo-o com nota de recomendação! Vamos fingir que a minha palavra vale tanto quanto uma nomeação para os Óscares.

21
Fev17

Andei a ver...

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Toda eu sou anime agora. Só ando a ver coisas do tipo. Ontem, por exemplo, perdi-me numa série de 26 episódios relacionada com o último filme que aí está, o Home Sweet Home (sem saber, vi o filme primeiro do que a série e esta antecede a longa-metragem). Porque os nomes são suuuper perceptíveis a qualquer pessoa: o nome do primeiro é Rain in the Sunshine e o terceiro chama-se Rainbow colored Firefly. De todos, o que surpreendeu e me agradou daqui até à lua foi o The Boy and the Beast que foi brutástico. É uma pena não haver filmes animes cá em Portugal com abundância. Esse era um must have em cópia física!

14
Fev17

Andei a ver...

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Domingo foi (novamente) dia de almoçar nos meus avós para aproveitar os últimos dias da minha tia de Moçambique cá. Os dois filmes de cima deram na TV durante a tarde. Eu estava a ler um livro mas distraí-me por os querer ver há já algum tempo. Atirarem-me livros ou filmes que se centram em comida é a mesma coisa que me presentearem com gelado de chocolate (que eu adoro pouco, adoro). Vi os dois de anime hoje. Um de madrugada (o Your Name) e outro durante a tarde. Fiquei tão-tão bem servida que voltei a perceber porque gosto tanto de anime: as histórias são sempre emocionantes e eu, em determinado momento, fico de coração na boca. Estes não foram excepção. Deixaram-me com uma impressão tão boa e reanimaram o meu gosto por filmes do tipo que só tenho vontade de ver animes. Argh, que saudades de me render a isto...

08
Jan17

Na primeira semana do ano...

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Para quem não via filmes novos há muito-muito tempo, na primeira semana de 2017 não estive nada mal: 16 filmes. Dá para acreditar? Assim quebrei o jejum - uhuhhh! -.

Ora, o que tenho a salientar destes filmes: Os dois últimos (Mortys e Piper) são curtas metragens e a última, da Pixar, é realmente deliciosa de tão querida. Tudo o que aí está são filmes que fui vendo ao longo da semana. Os últimos quatro filmes vi-os hoje. Esse Frozen, tanto quanto percebi, é algo baseado num livro e a inovação está no facto dos personagens serem em Lego. Como uma fan da Disney um bocado farta da música da Elsa, quer na sua versão original ou na portuguesa, tenho mesmo de dizer que foi um bálsamo divertido para o meu espírito ver as insinuações da música ao longo do filme sempre cortadas propositadamente. Fez-me pensar que não devo mesmo ser a única farta da música.

No dia de Natal? Quando deu o filme na Sic? Pensei que não seria capaz de o ver. Foi e ainda é um pânico para mim ver o Frozen e a música da Elsa a serem espremidos até ao tutano. Acreditei que a exploração da animação fizera com que eu não apreciasse o filme como tinha feito ao início, contudo, assim que o filme começou a dar na televisão eu fui acompanhando-o. Fui-me divertindo com a Anna na sua busca pela irmã e não só fui capaz de suportar a música da Elsa como cheguei a cantar um bocado. Fixe. Mas nada disto significa que não ache desesperante o mundo só ver Frozen à frente. Porque Frozen significa música da Elsa e isto é um pânico. Quer dizer, o filme tem mais músicas e muito mais giras! Mas enfim, entendo: a loirinha tem magia. Anyway, pontos para o filme do Frozen em Lego. Obrigada por não me terem atirado com a música da Rainha de Arendelle.

Na minha primeira semana de 2017 também fui finalmente capaz de ver o Arthur e os Minimeus 3 e assim encerrar o capítulo que ainda mantinha em aberto por ter visto o segundo filme. Surpreendeu-me pela positiva e sem dúvida que veio passar corrector na impressão de A Vingança de Maltazar que ficou no meu cérebro sem uma grande opinião a seu favor. No mesmo dia satisfiz a curiosidade relativamente ao Night at the Museum 2.

Cheguei a ver um filme em anime. Foi um tiro dois em um: tirar a barriga de miséria dos filmes e animes que há meses (muuuuuiiiittttoooooosssss meses) não era capaz de ver. Esse (descodificando o que aí está escrito): I Want to Let You Know That I Love You foi uma coisa querida, não muito longa (infelizmente) cujo título me faz MESMO pensar numa fanfiction inacabada que fiz e tenho a apanhar pó nos meus arquivos.

Da lista saliento dois com a mesma temática: After the Ball e A Cinderella Story (if the shoe fits): Ambos têm muitas raízes da famosa história da Cinderella e ambos me fizeram lembrar o filme She's the Man: o primeiro num sentido mais literal - não sei se isto conta como um spoiler a sério quando é algo que está no trailer (eu fui verificar) -.

So: o que tenho mesmo a salientar da lista dos primeiros filmes do ano? Tão fácil (e tão bom começar o ano a já conseguir recomendar filmes): Alexander and the Terrible, Horrible, No Good, Very Bad Day e Sing. Estava a par de ambas as ideias como base para os filmes e consegui ver, sair satisfeita de expectativas correspondidas. O Alexander e o seu péssimo dia conseguiu surpreender-me por ser melhor do que eu pensava e por trazer ideias e maneiras de pensar importantes. Gostei de ver um filme em que o filho mais velho não era um cabeça oca só com olhos para a menina bonita da escola e seu pau mandado. E o conceito de família que o filme dá é maravilhoso, além de uma lição importante. E Sing. Oh meu Deus. Foi muito melhor do que eu esperava! Estava mortinha por o ver. Andei a levar com o trailer na Comic Con de quarentena assim como com posters pelas ruas do Porto a fazer publicidade à longa metragem. Percebi, depois de ver o filme, que é uma publicidade totalmente justificada e acho mesmo que é um filme a ser visto. É tudo muito leve para as crianças, mas, for real: está ali algo com qualidade que espero que não passe ao lado por ser com animais. 2016 ofereceu bons filmes em que a civilização era composta por animais. Zootopia foi fantástico e superou as minhas expectativas. Com este Sing a situação foi igual. Muito bom. E super recomendado!

07
Set14

Andei a ver...

Durante as duas semanas que estive no Algarve ver filmes foi algo que não andei a fazer de quarentena...ao contrário do que eu tinha pensado. De facto, o que eu pensei foi que conseguiria fazer tudo ao mesmo tempo conciliado com os passeios e idas à praia. Tretas. Ao todo vi quatro filmes.

Fui ver o Lucy ao cinema o que foi super awesome uma vez que fazia parte das coisas que não queria deixar passar este ano (ir ao cinema quando estivesse no Algarve, recordo). Daqui, deixo o How I Live Now super mas super recomendado. Ando até a pensar se não devia estar no meu top de melhores filmes vistos de 2014. Muito-muito bom. Entretanto, também vi...

Que sabe a pouco mas está óptimo como início de algo. Se disto partisse uma série anime, talvez fosse bem apostado. Não ando a encalhar com treta, portanto. Isso é óptimo ;-)

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