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Miss Nothing

"I am different ... Equal to the rest of the world."

06
Fev17

O intervalo da Super Bowl pertenceu à Gaga e...

Foi o arraso dos arrasos. Super espectacular! As reacções de celebridades nas redes sociais já se faziam notar antes mesmo da actuação de quase 15 minutos. Depois dela? Tudo explodiu. Eu perdi a conta do número de congratulações com que me deparei e até das paginas que noticiaram a actuação como algo estrondoso. Dizem que foi um dos melhores halftimes da super bowl e o que eu digo é que foi sem sombra de dúvida melhor que a do ano passado (acredito que muuuuuuuuiiiiiiiitaaaaaaaaa gente concorda). A Gaga sambou em Houston: é uma das notícias de hoje. Tem de ser uma das notícias de hoje porque ela mereceu. Foi um bom espectáculo de dança, canto, luzes e uma data de efeitos visuais que não me deixou desiludida, ainda que não tenha correspondido ao que eu esperava. Pensei que ela iria fazer um mashup de uma data das suas músicas mais mexidas. Afinal cantou meia dúzia. E não que não tenha sido perspicaz da sua parte: foram as mais conhecidas, os hits que rebentaram o mundo e deram corda às asas do seu sucesso. Poker Face, Born This Way, Telephone, Just Dance, Million Reasons e Bad Romance fizeram vibrar aquele estádio, contudo, os grandes-grandes pontos de toda a sua actuação, para mim, foram os muitos bailarinos (FANTÁSTICOS!) e o uso de drones que ficaram a pairar sobre o estádio e que num primeiro momento alinharam para a imagem da bandeira dos Estados Unidos. A sério que já estava na hora de chamarem a rapariga para actuar na Super bowl. Muito bom!

 

22
Out16

Joanne.

14533664_187654088346155_6510754298534559744_n.jpgUma coisa que ainda não consegui alterar foi as horas a que acabo por adormecer. Por mais que vá para a cama cedo, só adormeço depois das três da manhã. Ontem, de madrugada, quando fui para a cama foi para aproveitar essa demora em ir para o mundo dos sonhos. Saí do computador com o novo álbum da Lady Gaga no telemóvel e, assim que me deitei, entrei no mundo de Joanne. Aproveitei que me custa a adormecer antes das três para ouvir as músicas com atenção e ver em que patamar a minha opinião se situaria. Iria gostar ou achar que ela já tinha feito melhor? Porque me demorei numa ou outra música, que fiz questão de ouvir mais do que uma vez, acabei por adormecer antes do CD terminar. Hoje de manhã corrigi-me e terminei a jornada a achar este Joanne completamente fantástico e até a concordar com uma crítica que vi hoje cedo de que este era, potencialmente, um dos seus melhores trabalhos, onde a consegui ver com vestígios antigos em algumas músicas.

14596685_1829342553965272_733996763991506944_n.jpgO que é que se pode encontrar neste Joanne? Um bocado de tudo. Foi a verdadeira surpresa, pois em dado momento acreditei que o álbum iria ser meio virado para as baladas que fazem doer o coração e para a ternura das músicas country. Estava tão enganada. Ela reabriu as portas do meu fascínio com a primeira música do CD. Eu estava na cama e comecei a bater o pé porque o refrão da Diamond Heart é qualquer coisa de espectacular. Fiquei toda contente e confiante de que se o álbum começava com algo tão espectacular, então o que se seguiria também iria ser. Era um bom presságio. A Gaga trabalhou e ofereceu ao público algo que eu não estava à espera: um trabalho diferente, em relação ao que já tinha lançado, e diversificadamente diversificado. O que é que eu quero dizer com esta confusão: que neste Joanne, a Gaga oferece quatorze músicas (versão deluxe) diferentes umas das outras e isto em parâmetros profundos. Num único álbum, a rapariga conseguiu oferecer country, uma espécie rock, uma vertente pseudolatina e muito mais. Adorei que um álbum me fizesse ter em mente tantas coisas ao mesmo tempo: tanto me via a pensar no sossego do campo, como em western, como em energias mexicanas; houve o que me soasse ousado, estilo: soupoderosanãosemetamcomigo; também, o que me fizesse pensar em sonoridades dos anos 70 (talvez); uma ou outra, também, que com uma sonoridade tão alegre só me faziam pensar em arco-íris e em doces. E eu não posso ser a única a achar que a Just Another Day soa IMENSAMENTE IMENSO aos seus primeiros trabalhos como Stefani e não como Gaga: até algo que me remetesse a isso eu encontrei neste álbum. É, então, por toda a mixórdia saborosa de musicalidade que eu adorei super este Joanne.

14730566_1123974111022996_8247494298279346176_n.jpSer fan da Gaga, todavia, não faz com que eu diga que este trabalho é perfeito porque houve músicas que não me agradaram tanto quanto outras. Mas o balanço positivo é tão grande que é fácil passar por cima do que não me tocou de forma tão especial quanto a maior parte. Gosto muito da abordagem nada espalhafatosa que está a ser feita para a promoção deste novo projecto, já agora. A Gaga está a mostrar uma nova faceta sem descurar da loucura a que habituou o mundo. Apesar de tudo, não sei se este produto terá tanto sucesso como os seus anteriores. Não porque não presta, mas porque não é definitivamente um álbum feito para as massas, acho. Na minha visão, não é um álbum feito com o intuito de vender e recolher o máximo de lucro possível. São músicas com substância, músicas feitas com o intuito de se partilhar, como já tinha referido. A si e ao amor. Espero, apesar de tudo, que ela recolha os frutos que merece com este Joanne. A homenagem que fez à tia é mesmo bonita e de grande valor. Alguém para me oferecer este CD nos anos? Porque, a sério: preciso.

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21
Out16

A ouvir...

Csao6PdWEAUKb1v.jpgJoanne: FINALMENTE. Depois de três anos sem lançar originais, a Gaga está, por fim, de volta com material por que eu já penava para ouvir. Estou mesmo muuuuiiiittttoooo curiosa em relação àquilo que vou encontrar ainda que saiba de antemão que não tem nada a ver com a veia que conheço dela. Estive a ler num site uma crítica um bocado...amena em relação a este trabalho: diz que é um produto um bocado sem sal ainda que tenha músicas boas como a Million Reasons. Quero tirar as minhas próprias conclusões, é certo. Seja como for, estou contente por ela e pela orgulho evidente que tem deste CD. Foi uma forma de homenagear a sua tia e tendo [o CD] tanto sucesso quanto aquele que ela teve com os anteriores, ou não, acho que o mais importante é ter sido feito com o coração. E não o digo por ser Gaga e eu gostar imenso dela. Digo-o porque o que mais há aí é música sem essência. Alma, neste disco, quer goste quer não, vou encontrar de certeza.

06
Out16

E a nova música da Gaga?

 

Oh-meu-Deus. Não estava nada à espera de uma coisa como esta. Quando ela anunciou o novo álbum a ideia com que eu fiquei foi que seria uma coisa bem pessoal: o nome que escolheu dar a este novo trabalho, além de ser o seu segundo nome (verdadeiro), é o nome de uma tia que morreu: daqui só podia resultar um produto bem íntimo, pseudo camuflado com a sua loucura quando atirou para o povo o seu primeiro single: Perfect Illusion. Mas isto? Este Million Reasons? Isto não foi nada madGaga. Fiquei admirada e pelo beicinho por esta nova música dela. Tão terna, tão doce, tão bom. Nada a que já não esteja habituada com o seu trabalho só que desta vez junta-se uma componente meio...normal (isto é sequer possível?).

Estou muito curiosa em relação ao resto das novas músicas. Já ouvi outras duas cantadas ao vivo e se corresponder àquilo que está em CD então é claro que estamos presente a uma nova era da Gaga, um pouco afastada do pop eléctrico, dançante, com que ela nos vinha a presentear ao longo dos anos. Mas isto é bom e, acho, até meio óbvio e lógico o que está a fazer. Antes de ser conhecida, caiu muitas vezes na lama, foi espezinhada e humilhada além de desmotivada pela falta de crença na sua pessoa. Eis que agora é mundialmente conhecida. Toda a gente sabe quem ela é e ela...nada mais está a fazer do que provar do que é que vale, em mais do que uma área, mostrando-se em Jazz, Pop, Rock, em representação e afins até chegar ao cerne do que sempre quis dar. Eu não me queixo. Fui tocada pelo seu talento desde 2010. Estou muita ansiosa com este seu trabalho e, até agora, só tenho coisas boas a apontar. Besides: um artista que tenha estofo para cantar qualquer coisa, que faça uma música simples e que afirme "I've got a hundred million reasons to walk away but baby, I just need one good one to stay" como quem diz tudo, dizendo pouco, já me ganhou. Adoro músicas que podem dar praias com um grão de areia. For real.

11
Dez14

Atingida pelo facto de que...

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Ontem fez exactamente um mês que eu vi a Gaga pela segunda vez e ainda não dá para acreditar. Falei sobre a experiência aqui mas, por qualquer motivo que me é desconhecido, sinto que não fez jus ao estrondo que assisti. Tenho tanta vontade de passar por tudo outra vez...com chuva e tudo; não me importo. Aí está mais uma das muitas fotos que lhe tirei durante o concerto. Foi tão-tão bom... e eu já careço de ver concertos ao vivo. 2014 deixou-me mal habituada.

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