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Miss Nothing

"I am different ... Equal to the rest of the world."

23
Nov15

Christmas is coming.

A época mais bonita do ano está mesmo ao virar da esquina. As ruas e os centros comerciais já se apresentam vestidos a rigor para a época e é tudo tão bonito que me deixa entusiasmada pensar que quando for ao Porto - FALTAM DEZ DIAS, AHHH! - irei aproveitar a cidade já enfeitada.

Hoje dei por mim a pensar no que faz uma pessoa afirmar que já estamos em época natalícia. É a compra de presentes? Não pode: compramos presentes o ano inteiro. Cá em casa, se for preciso, encontro presentes para o Natal ainda em Outubro, (e isto para não me atrever a dizer Setembro). São os efeitos? Estes não podem arcar inteiramente com a responsabilidade de abrir os preparativos para as festividades. A minha mãe não é muito adepta de decorações de Natal e deixamos as coisas o mais simples possível. Tão simples que se confunde com decorações normais, (isto (não) sou eu a dizer que no início de 2015 a minha árvore só foi guardada em Março ou Abril). E a minha tia? A minha tia também não gosta nada de decorações; a única coisa que tem é uma pequena árvore de Natal sobre a lareira inactiva que lá fica durante um ano inteiro. Se me guiasse pelas decorações para afirmar que é Natal então na casa dela era 25 de Dezembro todos os dias e puff, lá se ia a magia.

Uma das minhas coisas preferidas desta época são os anúncios. No ano passado, no início de Dezembro, eu fiz um post a respeito disso e depois de pensar no assunto percebi que o ponto dos preparativos para o Natal está aí. Quando entramos na época natalícia, a Popota volta a assombrar as nossas televisões e a Leopoldina faz-me chorar por já não ser a mesma que me fazia cantar a música sobre reis, princesas, dragões. E, fora esses marcos, ainda há o meu preferido: os brinquedos, os anúncios que fazem os miúdos entrar em parafuso como se fossem morrer se o Natal passar e eles não receberem o que viram na televisão. Mas, loucuras à parte, conforme o Natal se aproxima os anúncios são cada vez mais; é a única época do ano em que eu fico ansiosamente à espera que venha a publicidade entre programas porque já sei o que aí vem. Adoro!

No ano passado só a meio de Dezembro é que fomos buscar a árvore à garagem e a uma semana antes do Natal é que arranjámos luzes néon para a coitada. Este ano ainda não chegámos a Dezembro e a árvore já está na sala, com um filho junto a ela - leia-se: uma árvore mais pequena -, e com um coração ao estilo de Natal pendurado na parede junto à porta da sala. No entanto, há umas semanas fui à Primark e voltei de lá com um coração vermelho que deixei na porta do quarto no próprio dia. O primeiro indício de Natal cá em casa e Novembro de 2015 mal se tinha estreado. Se eu pensar bem no assunto: afinal, quando é que entrei oficialmente na época natalícia? Eu ia dizer que são perguntas difíceis, mas estaria a mentir: é que mais além de luzes, presentes, decorações, anúncios de brinquedos, está a nossa palavra. Tenho guizos de natal pendurados na porta do quarto há uns tempos mas ontem liguei as luzes da árvore de Natal. Então, talvez, assim, ontem acabou por ser a minha entrada oficial na época natalícia. É que eu não posso nem quero tirar a importância às luzes. Há tanta, tanta, tanta magia nas luzes.

09
Jan15

Dentro da peúga - parte II

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Há exactamente uma semana atrás fui buscar o que estava dentro da minha meia num compartimento secreto. A juntar aos livros, à moldura, ao quadro, ao CD, à little miss muffin, ao batom e aos brincos, agora vem a roupa. Decidi arrumar as pantufas que arranjei nos meus anos na sucata e trazer para casa umas de sola dura. Agora frio nos pés não é coisa que me assiste enquanto ando de um lado para o outro em casa. E também deixou de haver pés descalços pós-banho porque tratei disso com esses das riscas e arco-íris. A minha intenção era arranjar pijamas, umas botas, mais camisolas, uma determinada mala, um casaco e umas botas. A única coisa onde falhei foi no casaco porque não vi nenhum que me enchesse as medidas - mentira, a New Yorker tem mas nada me faz cobrir o preço do desgraçado. Até o meu bilhete para ver a Gaga conseguiu ser mais barato que o casaco maravilhoso da New Yorker -; e a mala...bem, eu tinha uma ideia do que queria mas já não havia por isso comprei essa e, ainda que ela esteja no meio de presentes de Natal, ainda é presente dos anos porque, sim, ainda me sobra dinheiro disso.

Deixa ver o que dizer mais...os pijamas tiveram de vir comigo porque: 1, são quentinhos; 2, um tem nuvens e chuva fofinha; 3, o outro tem um copo de leite e uma bolacha kawaii, que são a coisa mais bonita de sempre, de mãos dadas e a dizer "we are made for each other!". No meio das camisolas estão umas calças e ainda está aí um creme, com cheiro de fruta - papaia -, com o qual já ando a namorar porque é de um cheiro pecador - aka tão bom que não aguento -. E é isso. A parte dois da peúga ainda não é o fim. Segundo os meus planos, o fim de Janeiro vem-me trazer a parte três e Fevereiro ainda uma parte quatro e eu estou ansiosa por isso. Isto é só a fazer render; ninguém pode dizer que não sou poupada.

29
Dez14

Dentro da peúga - parte I

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A minha peúga não era muito grande, daí que aquilo que guardou, para eu descobrir no dia de Natal, não foram muitas coisas. Foi, potencialmente, o Natal onde não recebi assim tantas prendas; ora, poucas prendas costuma ser sinónimo de poucas prendas no sapato e por isso peço socorro. Contudo, também tenho noção de que a pouca quantidade é sinónimo de prendas em dinheiro. Quando a maior parte das pessoas nos oferece dinheiro as consequências são o que se vê aí em cima. Por isso isto é só uma parte, a primeira parte dos presentes de Natal.

Foi pouca coisa mas bom. Um batom muffin a combinar com um quadro; livros e livros - muita Nora, uuhuhhh! -; uma little miss muffin em miniatura - cute até dizer chega -; uns brincos, uma moldura e um CD. Oh e uma raspadinha - isto também conta; por pouco não ganhei mil euros com a mesma.

No início do mês, se não estou em erro, cheguei a dizer que não pedia nada para o Natal mas que duas coisas já me deixariam feliz da vida: um determinado livro da Nora Roberts e o último CD dos Kings of Leon. E a verdade é que os recebi. Uma das minhas irmãs tratou de me dar o CD e a Smartie ofereceu-me o livro que estou morta por devorar. A moldura, com janelas, foi uma das coisas mais adoráveis e bonitas de sempre, oferecida pela minha outra irmã. Derreteu-me e só avivou boas memórias. E os brincos? Socorro, adoro-os. Quanto mais simples melhor e, se eu pudesse, deixaria-os postos e não tiraria tão cedo.

O Mentiras Cruéis, da Nora Roberts, na verdade, não deveria estar aí uma vez que comprei eu mesma com dinheiro que ainda me restou do meu aniversário mas tudo bem, são pormenores. Fora esse, e o da capa em tons violeta, todos os outros foram pechinchas oferecidas pela minha mãe.

Os mimos monetários já foram divididos e, se tudo correr bem, esperam-me mais livros, alguma roupa e - espero eu - sapatos. Também espero comprar alguns CDs. Agora, conduzindo, também gosto de ter opções de escolha no carro. And that's it. Saldos, aguardem-me!

23
Dez14

23 de Dezembro.

É véspera de véspera de Natal e eu estou estafada. De aspirador, esfregona, panos para o pó, produtos para vidros e móveis, fiz uma limpeza a fundo em grande parte da casa para ter tudo a postos para amanhã. Já não posso ver produtos de limpeza à frente nem encarar arrumações e se vir mais um pedaço de cotão, eu flipo. Estou tão cansada que a única coisa que me apetece fazer é meter-me na cama mas ainda não posso. Falta-me arranjar um presente.

Amanhã os canais nacionais vão estar à minha medida. Ainda que só vá passar filmes, em grande medida, que já foram vistos por mim, faço intenções de os (re)ver a todos, em gravação porque duvido poder vê-los na altura. Mas estou ansiosa. Fiquei a saber que a minha prima vem jantar e ficar com o resto da família na véspera de Natal; potencialmente a primeira vez desde o nascimento dos seus filhos. Vai ser a primeira vez que passo a data com a Mel e o seu mano. Can't wait.

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