Ah. Ah. Ah.
Na época natalícia recebi um telemóvel novo e flipei. Eu estava mesmo a precisar quando o que mantinha o meu telemóvel vivo era um zombie nas suas entranhas. O Natal foi simpático comigo. Recebi o meu telefone e com o tempo fui colocando-o a meu gosto: uma cover d' a Bela e o Monstro porque era isso ou Toy Story. Eis que BAM: tão novo e já tirou férias, embarcando em aventuras para o arranjo porque, sei lá, tem uma placa queimada. Como é que isto é possível? Nem está comigo há 4 meses, é um bebé ainda, e já foi para reparação. Os meus nervos hoje estiveram em extremos. Desejei tanto a porra de um telefone novo e nem meio ano depois da época natalícia, depois de o ter, já está a dar problemas. Hoje? Foi um humor azedo garantido até perceber que podia respirar fundo e me congratular por num qualquer momento da semana anterior ter tirado todas as recordações que eu tinha no telefone do concerto dos TH em Amesterdão. E se eu não tivesse tirado? E SE EU NÃO TIVESSE TIRADO, CARAÇAS?! Eu havia de cair num estado de depressão profunda. Mas que merda. Telefone novo e já com problemas de coisas velhas. O riso que espetei no título? Não tem ponta de divertimento. E é forçado. Tanto me quis livrar do telefone antigo que agora voltei temporariamente para ele... BAHHH!