Diz que o Harry já não é solteiro.
Eu tenho uma rotina quando acordo. Durante o fim-de-semana não consigo funcionar bem se ao tomar o pequeno almoço não vir desenhos animados. Hoje fugi à regra. Acordei com a minha mente a dançar ao som da marcha nupcial e ao chegar à cozinha acompanhei a chegada do príncipe e do mano à igreja e tudo o que se passou depois disso enquanto tomava o pequeno-almoço. Fiz parte da percentagem da população que acompanhou a cerimónia e que, mais do que assistir ao nó, queria ver uma coisa: o vestido da noiva.
Ela estava bonita. Gostei que tivesse apostado em algo simples. E aquela tiara dos anos 30 que pertenceu à avó da rainha? Bem se diz que no dia de casamento se deve usar algo velho e emprestado. Foi um dois em um. Por muito bonita que ela estivesse não ultrapassou, aos meus olhos, o vestido da Kate.
Hoje não se fala nem se vai falar de outra coisa. É como estas coisas funcionam. E como haveriam quando este 19 de Maio está a ser presenteado com coisas tão bonitas? O ar dele quando a sua miúda chegou a seu lado no altar; a afirmação de que ela estava bonita, de que ele era um sortudo e o sorriso dos dois; o facto do buquê ser constituído pelas flores preferidas da Diana, colhidas pelo Harry; o Stand by Me cantado pelo coro da igreja; as lágrimas do Harry pouco depois do início da cerimónia. Um mimo. No, entanto, os meus olhos andavam a fisgar as figuras públicas que se encontravam no público durante o sermão sobre o amor e...se me é permitido: Slay Victoria, slayyyyy!