Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Miss Nothing

"I am different ... Equal to the rest of the world."

12
Jan19

Pipocas dentro e fora de casa

Primeiro post do ano (!) que ainda vem em Janeiro, - maravilhoso -. Gostava que 2019 fosse um ano mais equilibrado em nível de entretenimento. 2018 foi a melhor coisa do mundo em filmes, mas o apocalipse em leituras; não sou capaz de me lembrar da última vez que li assim tão pouco. Não acredito que haja uma revolução nas minhas leituras, não acredito que vá ler tanto quanto vá ver filmes, mas qualquer coisa é melhor do que o que fui capaz de ler o ano passado.

Filmes, filmes, filmes...

Se vi tantos filmes, onde param os registos? 

 

vector-realistic-vintage-cinema-signs-retro-vintag

Ao longo de todo o 2018 fui apontando comigo o nome de tudo o que ia vendo e disso resultou uma lista para lá de longa. Achei que não havia nada melhor para inaugurar o entretenimento na minha miss do que fechando a porta ao mesmo de 2018 com os respectivos altos e baixos. 'bora lá!

 

Janeiro.png

Janeiro.jpg

2018 começou com pouco gás para mim. Poucos filmes e todos fracos. Talvez por isso me tenha ficado por apenas quatro...

 

Fevereiro.png

Fevereiro.jpg

Subi a parada em qualidade e quantidade em Fevereiro. Daqui tenho a salientar o Shape of Water e o It. Achei-os brutais e encheram-me as medidas na totalidade. Deixo ainda um apontamento ao Fifty Shades Freed, o último filme da trilogia, que de todos foi o que achei mais composto em termos de imagem.

 

Março.png

Março.jpg

Black Panther! A minha vontade de ver animes esteve muito em alta em Março mas o Black Panther foi sem dúvida o melhor.

 

Abril.png

Abril.jpg

O meu Abril teve alguns filmes jeitosos. Fui ver o Tomb Raider no aniversário da Smartie, e atirei por terra os receios por a protagonista não ser a Angelina Jolie, afoguei-me mais um pouco no universo Harry Potter com Fantastic Beasts and Where to Find Them que eu achei delicioso; Mother!, com a Jennifer Lawrence, foi algo nonsense que eu estive e continuo longe de gostar e Pitch Perfect 3 foi uma pequena desilusão que não veio acrescentar nada à história, na minha opinião. Os pontos altos? A Quiet Place que eu adorei e Infinity War que arrebatou a minha alma. 

 

Maio.png

Maio.jpg

Maio foi um mês sem grande alarido. O Avengers foi o mais relevante da arte que prendeu a minha atenção no mês. Um pequeno apontamento sobre o Ready Player One: continuo curiosa quanto ao livro e a esperar um pouco mais de oferta em conteúdo ainda que o filme não tinha sido um balde de água fria completo.

 

Junho.png

Junho.jpg

Junho matou a minha curiosidade em relação a determinados filmes como Flatliners que eu andava morta há mil anos para ver. As bandeiras verdes do mês foram para o Kissing Booth e para o Jurassic World.

 

Julho.png

Julho.jpg

Se por um lado Julho foi o mês da animação, que gosto imenso, por outro não posso dizer que tenha sido um mês recheado de qualidade. Os Incredibles 2 foi o melhor do mês. Encheu-me o espírito e as minhas expectativas (elevadas) chegaram a ser ultrapassadas de tão bom que achei a peça.

 

Agosto.png

Agosto.jpg

Before I Fall foi uma boa surpresa que me saiu melhor que a encomenda. Um breve apontamento a Ghost Stories e The Nanny que são filmes a não repetir. Diz-se, já agora, que Hereditary é um filme do caraças e estrondoso. Por aqui não se chegou (DE TODO) a uma mesma opinião. 

 

Setembro.png

Setembro.jpg

Setembro tirou-me da ignorância e atirei-me, por fim, ao universo Conjuring. Sobrevivi, mas ganhei pesadelos por uns dias. Deixo o apontamento de várias bandeiras verdes sobre To All the Boys I've Loved Before e Sierra Burgess is a Loser que foram filmes leves mas lufadas de ar para este coraçãozinho. Vi finalmente o Mad Max, incentivada pelo Nicholas Hoult (que vi e com quem estive na Comic Con) e pela giraça da Charlize Theron. Ohh, e sobre o Meg? Esperava algo maior e não estou a falar do tubarão.

 

Outubro.png

Outubro.jpg

Esperava que Outubro fosse um mês do caraças mas enganei-me. Vi um bocado de tudo (terror, anime, animação, acção, drama...) mas sinto que poderia ter levado melhor. A minha ovação em pé vai para o A Star is Born que fui ver ao cinema no meu dia de anos e que, contra a minha vontade, me levou a um choro que não consegui disfarçar.

 

Novembro.png

Novembro.jpg

Novembro foi o mês das curtas metragens. Ainda que eu tenha visto algumas ao longo do ano, este foi o mês em que mais me espalhei em algumas queridas e engraçadas. O melhor em que deitei a vista em filme foi o Ralph Breaks the Internet: um filme com mais do que uma mão cheia de coisas que eu adoro e com personagens que me são tão, tão queridas. Estou também a deixar um apontamento sobre o The Hate U Give que fui ver ao acreditar que ia ser um filme light e que acabou por me dar um murro no estômago pelas questões sérias e actuais que aborda.

 

Dezembro.png

Dezembro.jpg

O meu plano para Dezembro era espalhar-me ao comprido em filmes de Natal. Isso, na realidade, não aconteceu porque não me senti tão virada para filmes de Natal quanto isso. Love Simon foi uma bolacha oreo autêntica, desperdicei um bocado da magia do The Red Turtle por ter andado a ver partes antes de me atirar ao filme por completo e gostei muito do suspense que o Bird Box me proporcionou. Diz-se que o final que se encontra em livro nada tem a ver com o que foi oferecido em filme...o que me deixa curiosa...

 

E voilà. 2018 terminou e 2019 já levou o seu pontapé de arranque. Já me atirei à piscina: mergulhei e desde então nado com cinco filmes vistos (novos) e em memórias armazenadas de mais uma ida a um Cirque du Soleil (patrocinado pela Smartie que me ofereceu o bilhete no meu aniversário). Já há tantos mais planos para este mesmo ano...mal posso esperar!

28
Fev18

Expelliarmus!

harry-poster-chamberofsecrets-690x310.jpg

Eu acredito que não há espanto maior que o meu por finalmente estar a alimentar a minha Miss com palavras. Após 2018 começar, depois de Janeiro ter passado, e Fevereiro estar no fim, eu estou POR FIM a dar o ar da minha graça na miss. A falta de tempo para fazer tudo e mais alguma coisa mantém-se, nada disso mudou com a chegada de 2018 assim como a preferência, nos dias de folga, por outras coisas que não estar confinada a um mundo virtual. Eu bem tenho tentado (verdade seja dita). Porque também eu sinto falta disto. Sinto muita falta da minha miss. Mas posts por obrigação, não obrigada. Assim, resta-me remeter a vontades aliadas a oportunidades e voilà: consegui-o no final de Fevereiro e achei que a maneira perfeita de a inaugurar a minha miss neste 2018 seria expor a primeira experiência que o ano já me trouxe.

Voltemos ao início do mês. Apanhei o comboio de recapitulação e estou novamente a três de Fevereiro, o dia em fui assistir com a Smartie e as minhas irmãs o segundo cine concerto do Harry Potter, desta vez do segundo volume da saga que é só um dos que eu gosto mais. Senti que me tinha esquecido um pouco de como é uma experiência interessante e maravilhosa, mas a primeira experiência não estava tão apagada assim ao ponto de eu facilmente admitir que este segundo cine concerto foi melhor que o primeiro. O ecrã onde o filme foi projectado diz-se ter sido maior ainda que eu não tenha notado grande diferença com o do primeiro (nota para as futuras projecções: a arena precisa de um ecrã ainda maior!).

A orquestra foi tão genial e fenomenal como da primeira vez, não fosse, também, a mesma. Notei grandes melhorias de som relativamente à projecção de “A Pedra Filosofal” e isto é o maior ponto que tenho a salientar. Se da primeira vez o som da orquestra foi extremamente uniforme com o filme, desta vez não havia margem para dúvidas de que a banda sonora estava a ser tocada ao vivo. Por vezes, a música estava tão presente e era tão marcante que chegava a abafar os diálogos dos personagens. Eu gostei disso.

Desta vez a banda apenas tocou o início dos créditos o que poupou a minha vista ao comportamento agridoce do ano passado em que, mesmo a orquestra a tocar, as pessoas começaram a sair da arena só porque o filme tinha terminado, como se o principal fosse o filme e não a música a ser tocada ao vivo (talvez para essas pessoas fosse mesmo isso). Houve agradecimentos de pé, não tantos como do ano passado pareceu-me; as ovações de pé foram merecidas.

Se no ano passado fui brindada com um calor insuportável antes de entrar na arena, este ano levei com frio, chuva (yey) e um abcesso no lábio que me fazia andar na rua de rosto coberto como se fosse de um país do médio oriente, como tivesse algo a esconder (coisa que tinha mesmo). De qualquer forma, nem mesmo isso fez com que a experiência fosse menos espectacular. Próximo passo? Prisioneiro de Azkaban, por favor!

02
Jan17

Primeiro post do ano!

Estamos no segundo dia do ano e a minha vida já petiscou de tudo um pouco. Dia um de Janeiro corresponde ao dia do ano que eu reservo para fazer rigorosamente nada como se só 24 horas em frente à televisão sem fazer nada, além de assaltar a mesa da comida da passagem de ano, tivesse força o suficiente para fazer frente aos outros trezentos e mais dias em que andamos de um lado para o outro a viver. 2017 ainda é um bebé e eu já adivinhei a intensidade que ele vai ter com as suas poucas horas de vida: ver filmes na maior parte da tarde, uma saída abrupta de casa perante a possibilidade de algo grave na casa ao lado, lidar com ataques de pânico, controlar outro tipo de crises interiores, pegar no aspirador e ser Cinderella, fazer bolos para que não se falte nada e conseguir, de certa forma, alegrar todos com chocolate e, entretanto, terminar a garrafa de champanhe porque: why not?: o meu espírito merecia. Eis o meu 2017 até agora. Mas a minha onda de positivismo tem estado a vingar com tanta força... O meu 2017 pode ter começado com um pequeno abalo, contudo, tem muita força para ser bom e este é definitivamente o espírito para os outros trezentos e sessenta e quatro dias: por muitas coisas más que aconteçam são as coisas boas que temos de ter em conta e lembrar: sempre. Bendita a hora em que deixei que as palavras da Joy se entranhassem no meu cérebro. Pensar positivo é, claramente, o melhor que se pode oferecer à alma. Mas o ano ainda é um recém nascido para lhe impingir filosofias: bom ano, pessoal!

03
Jan16

Primeiro post de 2016 (com vestígios de 2015).

A acabar 2015 decidi que queria fotografar o último pôr do sol do ano. No Natal recebi uma máquina fotográfica XPTO e estava mortinha por a experimentar no exterior. Tinha planos para a usar na serra da Arrábida mas o (mau) tempo não tem dado descanso e, assim, a ida à Arrábida tem sido adiada dia após dia. Mas dia 31 a chuva apresentou folga! Estava nublado mas com sorte eu conseguiria tirar algumas fotos ao sol. Fui para a praia também com a máquina polaroid mas as duas fotos que tirei não ficaram grande coisa, infelizmente. Contudo, de máquina xpto em riste, fiquei a fotografar o sol por quinze minutos até ele se pôr completamente. Foi a minha primeira experiência à séria com a máquina e até não correu nada mal, (tendo em conta que, além de ter sido a primeira vez, andei a tirar fotos com a máquina mal configurada para o ambiente). Com o tempo, a coisa vai melhorar! (Tenho eu esperança disso).

É o primeiro post de 2016, no terceiro dia do ano. Há pensamentos positivos & força para lidar com este novo ano, mas já posso antever coisas boas porque sou rapariga que se contenta com pouco. Abri um novo separador deste livro que é a miss e estou ansiosa (e curiosa) por o escrever. Neste prólogo ainda trago os últimos cartuchos de 2015, com o meu ponto de vista do último dia do ano que passou, na Caparica. Ainda nem acredito que algumas delas fui eu mesma que tirei. Ah, um bom ano para todos!

IMG_0163.JPG

IMG_0172.JPG

IMG_0187.JPG

IMG_0198.JPG

IMG_0200.JPG

IMG_0206.JPG

IMG_0212.JPG

IMG_0224.JPG

IMG_0240.JPG

IMG_0307.JPG

IMG_0321.JPG

IMG_0335.JPG

IMG_0350.JPG

IMG_0413.JPG

01
Jan15

2015.

large.jpgO meu 2015 começou em aventura quando, após uma ida de cinco minutos à rua, fui para o telhado do meu prédio. Claro que há pior do que um pouco além de seis andares mas as pernas bambas já me são impossíveis de esquecer. Queria muito ver o fogo de artifício mas a única coisa que acabei por ver foi o fumo dos mesmos; porque quando cheguei ao telhado já tinha terminado. A exibição dos fogos dura pouco tempo, ou quê?

Este é, oficialmente, o primeiro post do ano. O post onde afirmo quase o mesmo que no anterior para que a ideia seja reforçada. Os meus desejos são alcançáveis e tenho um ano inteiro pela frente para tornar 2015 um ano bom, marcado por momentos inesquecíveis. Mantenho os meus desejos para com o Starbucks - porque é sagrado e é sempre bom servimo-nos um pouco daquela maravilha -, para com shows - sejam eles teatro, música ao vivo, musicais, bailados - e para com a sétima arte - a funcionar nos mesmos parâmetros que no ano passado. O fim do meu 2014 ainda se viu preenchido com alguns filmes:

PicMonkey Collage.jpgDaqui recomendo a curta do Toy Story e a vida de Pi que tive finalmente cabeça para ver e que foi o fecho na minha lista de filmes decentes vistos no ano anterior. O meu gosto pelo Senhor dos Anéis, e a ferida ainda aberta por ter visto o fim dos fins com este último do Hobbit, levou-me a debruçar numa animação (de 1978) da história criada pelo senhor Tolkien. Não faz parte da lista de filmes a rever mas satisfez a curiosidade e deixou-me contente por o avançar do tempo influenciar o cinema e o modo de como as coisas são feitas.

O primeiro dia do ano trouxe um avanço ao ponto relacionado com este tema. Há algumas horas atrás cheguei a casa após a minha primeira ida ao cinema em 2015, onde vi o meu primeiro filme do ano.

ITW_1-Sht_v18_Lg.jpg

Pensei que o meu primeiro dia do ano estava traçado com um pijama, uma manta, o sofá da sala e os filmes dos canais nacionais, com assaltos esporádicos à mesa da sala onde a comida da passagem de ano ainda está toda disposta. Estava mortinha para ver o Into the Woods mas pensei que não me fosse possível vê-lo no cinema, com muita pena minha. Contudo, a Smartie tirou-me de casa e foi graças a ela que comecei o ano melhor do que pensava. Sabia que ia gostar do filme não só por ser Disney mas por nos oferecer uma mistura de histórias que nos são conhecidas, - como o Capuchinho Vermelho, Cinderella, João e o pé de Feijão, Rapunzel -. Sabia que havia uma cantoria ou outra mas fui esclarecida de que era um musical puro pela Smartie, já dentro da sala de cinema.

Musicais em filme não são muito o meu tipo mas não saí de lá desiludida. Saí de lá espantada por ter sido surpreendida. Acreditei que ia ver um filme composto por uma mistela de histórias que eu adoro mas, afinal, o que fui ver não foi isso. Vi histórias a ligarem-se e finais de que não estava à espera porque depois do intervalo o filme deixou de seguir a ordem por que os contos são conhecidos. E eu adorei isso. Claro que - SPOILER! - ver que a Cinderella não tem o seu final feliz com o Príncipe porque ele é um mulherengo é um choque, assim como o que as meias irmãs se viram capazes de fizer devido à obsessão pela riqueza e poder. Ver as histórias por aquilo por que as conheço é bom mas ser surpreendida de uma forma positiva é bom, ainda para mais quando o registo é um musical; e eu e os musicais...

O meu chapéu está infinitamente tirado à Meryl Streep, que foi brilhante no seu papel, também ao Johnny Depp que foi a coisa sexy de um lobo mau. Achei a Rapunzel muitoooo bonita e a Emily Blunt foi a minha surpresa; gostei muito-muito de a ver no papel de a mulher do padeiro. Gostei tanto que sinto precisar de ver mais filmes com ela. Deixarei aqui a nota para não me esquecer de procurar mais tarde.

Vá. Estou a recomendar pela Meryl Streep, pelo sexy do lobo mau, pela abusada da Capuchinho Vermelho, pelos príncipes que eram giros/tontos/dotipoqueseachamosmaistopdomundo, pela mulher do padeiro que tem a sua piada, por...olha, por ser Disney e ser a surpresa boa que se mostrou.

Mais sobre mim

Mensagens

E-mail