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Miss Nothing

"I am different ... Equal to the rest of the world."

06
Jan17

*Bati três vezes na madeira*

Esta noite tive três sonhos. Os três sobre coisas que gosto, com rumos maravilhosos, mas os finais foram um murro no estômago e fez-me pensar...

Na primeira fase da minha noite sonhei com os Tokio Hotel. Sonhei que, onde vivo, iria haver uma espécie de convívio da banda com os fans com direito a sessão de autógrafos, selfies e a um pequeno concerto. No meu sonho eu tive a sorte de estar numa primeira fila, bem junto a um palco minúsculo, numa espaço pouco maior que uma sala designada para um jantar com poucas pessoas, rodeada por, quanto muito, uma dúzia de indivíduos. Estava animada e equipada com um telefone quando foi anunciado que eles iriam aparecer. Assim que os rapazes entraram em palco o meu sonho ficou em mute. Eles pegaram nos instrumentos, começaram a tocar e eu não fui capaz de ouvir nada, rien: como se um extraterrestre tivesse silenciado o mundo. E eu acordei.

De um concerto passei para o aeroporto. Estava acompanhada por várias pessoas que conheço e juntas iríamos fazer uma excursão a um outro país. O que me lembro da segunda fase da minha noite foi de passear a minha bagagem de mão enquanto visitava as lojas do aeroporto. Lembro-me de alguém me avisar que estava na altura de ir e, na hora H, de eu descobrir que todos poderiam embarcar e que eu ficaria para trás. Porque me esqueci do BI. Sozinha, frustrada e desiludida voltei para trás e acordei.

Numa última tentativa de um sonho bom, voltei a adormecer e fui parar à Disney no Gelo. Estava no Pavilhão Atlântico, a ocupar lugares perto do palco. Tive a sorte de assistir a um desfile de personagens da Disney: crossplay. Antes do show começar, também, anunciaram a novidade de música ao vivo: o Diogo Piçarra estava no Pavilhão Atlântico e iria apresentar a sua nova música ao público. A minha mãe, que apareceu misteriosamente ao pé de mim, exaltou-se e quis aproveitar que o rapaz andava por entre o público a cantar para conseguir uma foto com ele para a minha irmã. Vi-a a tentar tirar uma selfie com o Piçarra e um momento depois estava ela a tentar tirar uma selfie com o meu pai - surgido do nada - e a tentar enquadrar o DP na foto, sem sucesso. Voltei a ficar sozinha quando anunciaram o começo do espectáculo. Foi nessa mesma altura que vi o Piçarra sozinho e decidi aproveitar a oportunidade para tirar uma foto e mandar para a minha irmã. Fui ter com o rapaz, pedi uma foto que me foi falsamente negada, entreguei-lhe o meu telemóvel e...nada. O telefone morreu. Tudo no pavilhão congelou e eu acordei por uma última vez.

Que raio de noite, que raio de sonhos. A determinada altura assimilei os pontos principais dos sonhos e..tipo: música silenciada, viagem perdida, telefone morto... Passei o dia a pensar em sonhos, no geral, e a evocar um lado positivo: a crença de que sonhar com coisas más significavam coisas boas na vida real - ou isso apenas é válido quando sonhamos com a morte de determinadas pessoas? -. Também tentei evocar o lado mais filosófico da questão: sobre os sonhos não serem mais do que a manifestação do nosso subconsciente sobre os nossos receios mais profundos. Mas, ainda assim, o Universo está a tentar dizer-me alguma coisa? É que também sou capaz de acreditar em premonições. Socorro...

16
Nov13

Pranks vs. Warnings.

Sonhei que uma pessoa importante estava no hospital. Não me lembro dos acontecimentos que me levaram a ir até lá; lembro-me do choque e da surpresa quando cheguei e olhei para um bebé. Ela estivera grávida e tivera uma filha sem dizer nada. Senti-me apática, ferida, ofendida e com inveja. Lembro-me disso. Percebi aquilo que tinha à minha frente e era uma afirmação de "eu sou melhor que tu". Os seus "ela não é linda?" ou "é a minha filha, estás contente por mim?" tinham o seu quê de agridoce; ela falava sabendo que era aquilo que eu mais gostava de ter no mundo, falava sentindo-se vitoriosa. Deveria ser mais velha no sonho porque era essa sensação que tinha. Que já tinha uma quota-parte de vivência, que trabalhava e construía uma vida ainda solitária, sem namoros ou filhos. Foi um balde de água fria pelas coisas que me tinham sido escondidas. Não me tinha sido dito que ela tinha alguém, não me fora dito que ela gostava de alguém, que se tinha envolvido ao ponto ter um bebé. Quando falei com ela mais tarde tudo o que foi capaz de me dizer foi "Aconteceu". Também não gostei disso. Uma criança é acolhida num ventre durante meses e o afastamento que estava implícito no sonho deu-me um nó no estômago e fez-me sentir irrelevante. Foi suficiente para eu me sentir incomodada até então. Apenas é...esquisito. Mas sonhos nem sempre estão relacionados com o futuro. Certo? Certo...

05
Fev13

Sonhar com o futuro (?)

Há alguém desse lado do ecrã que acredita que os sonhos podem, de facto, ser uma espécie de aviso sobre o que vai acontecer? Já estou mais do que dentro do assunto para saber que os sonhos não passam de uma manifestação inconsciente das nossas profundas vontades e desejos que nos vemos impossibilitados de realizar quando conscientes. Contudo, sou incapaz de colocar de parte várias coisas sobre sonhos que é dito. Custa-me acreditar que ao sonhar com determinada pessoa essa mesma pessoa está a sonhar comigo. Quer dizer, não me conhecendo de lado nenhum, tenho uma data de famosos a sonhar comigo, não? Também não me parece. Mas sou capaz de acreditar em premunições. Não me lembro nem de metade daquilo que sonhei mas recordo muito bem o final. Estava numa loja, com uma caixa em mãos. A caixa tinha pedras e uma delas reagia consoante a pessoa que a tinha em mãos. O que ela fazia era tornar-se vermelha. Se isso acontecesse, significava que a pessoa em causa iria encontrar o the one da sua vida. Caso a pedra permanecesse negra, isso não iria acontecer. Eu peguei na pedra e ela virou vermelha. Lembro-me de ter ficado espantada e contente no sonho e quando acordei fiquei confusa. Mesmo tendo dito o que disse sobre os sonhos, que é o que é, eu quero fiar-me de que é uma premunição, ok? Por culpa deste final de sonho não consegui pensar em quase mais nada, durante o dia, do que contos de fadas. Mais do que o habitual, vá.

21
Out12

stuck in nightmares.

 

Dormi pessimamente mal hoje. Acordei cedo ontem. Nem eram dez da manhã e eu já andava a pé - certo que com dores de barriga que me obrigaram a encostar um bocado na sala mas ainda assim acordei cedo. Pensei que graças a isso poderia ir para a cama cedo e dormiria a noite toda, coisa que me iria fazer levantar cedo também. Demorei séculos a adormecer, ou não. Aí começou a coisa esquisita. Porque aquilo que eu pensei ser eu a demorar a adormecer e a pensar em várias coisas antes de dormir foi na verdade eu a sonhar que não conseguia dormir. O primeiro ponto negativo começou naquilo que eu pensei ser um pensamento. Estava metida em acidentes de viatura e tiroteios. Acordei - aí sim - por uns simples momentos para voltar a adormecer pouco depois e sonhar...pessimamente. Sabem o Saw? Aquele boneco horrível? Eu nunca vi nenhum desses filmes mas conheço o boneco e não faço ideia como mas ele foi parar ao meu sonho...um sonho em que eu estava num grupo com vários desconhecidos e todos nós iríamos ser mortos. Por ordem alfabética. O que significava que eu iria ser a segunda. Estava assustada claro, e lembro-me de gritar quando vi aquele boneco a olhar tão fixamente para mim. Ele atirou uma faca e matou o primeiro, virou-se depois para mim e atirou-me uma faca que me foi cravada na mão. Doeu e eu caí para o chão mas consciente de que estava viva. Decidi ficar quieta e fingir estar morta para que ele pensasse que eu estava realmente morta para não vir atrás de mim. Ele veio. Mesmo assim, ele veio até mim, senti a sua respiração contra um ouvido e um tlintar arrepiante no outro que denunciou que eu estava viva. O momento em que eu acordei disso foi o momento em que um serrote foi encaixado contra a minha garganta e começou a perfurar a pele. Estava assustada. Muito assustada mesmo, mexi freneticamente na minha garganta enquanto dei golfadas gigantes de ar e levantei-me da cama com medo de voltar a adormecer. Isto tudo e nem eram oito da manhã. Quis algo que me despertasse porque não queria de todo meter-me de novo num sonho daqueles e por isso fui para a sala ver desenhos animados. Estava à espera de bonecos, não importava o tipo nem se eu gostava ou não. O que eu queria era ver algo de miúdos, coloridos e amoroso para eu me afastar do que tinha sonhado. Infelizmente, acabei por voltar a adormecer e as coisas não melhoraram. Dessa vez, estava presa numas ruínas moribundas com uns desconhecidos e naquele ambiente deplorável fugíamos de um humano metamorfo que se transformava em cobra e nos comia. Lembro-me de lutas, de fugas, de ser puxadas para debaixo de água, de suster a respiração, de cair entre bichos mortos e putrefactos, lembro-me de quase cair em precipícios e de quase ser morta...não o fui...mas o momento em que acordei foi quando aquelas ruínas desabaram e me estavam a conduzir ao abismo. Neste momento, até estou com medo de dormir. Acho que nunca, em vez alguma, adormeci várias vezes num só dia para só sonhar com coisas péssimas e mortes, ainda para mais, todas relacionadas comigo. Parece que ainda sinto aquela coisa contra a minha garganta. Acho que para meu bem - pela primeira vez - devo ficar afastada de todas as tretas de monstro e de paranormal. Começa a afectar-me e a coisa não anda bonita.

12
Set12

Sonhos são a manifestação inconsciente dos nossos desejos mais fortes.

Tive um sonho que me encheu as medidas de todas as maneiras. Um casamento com um vestido de princesa; experimentação de vestidos antigos, compridos, MARAVILHOSOS; reconhecimento pelas pessoas que gosto; Uma gravidez; ajuda às pessoas que estão a precisar; a exibição de sapatos de salto com tira, daqueles que amo, sem ir de focinho ao chão. Oh sim, foi um sonho e pêras. Agora siga para a banheira para terminar o almoço. A massa que acabei de fazer já me está a deixar de água na boca.

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