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Miss Nothing

"I am different ... Equal to the rest of the world."

24
Out17

Hoje só oiço pó perlimpimpim.

Não estou a brincar. A confusão do quotidiano das pessoas são pózinhos de perlimpimpim. Os carros apitam e eu oiço pózinhos de perlimpimpim. Os vizinham gritam, insultam-se e começam o dia mal dispostos e eu só oiço pózinhos de perlimpimpim. O sol está demasiado quente mas o seu toque é uma caricia de pózinhos de perlimpimpim. O dia começou com o pé direito. Adoro como já fui abordada por tantas pessoas e na grande maioria das abordagens há uma coisa em comum: pózinhos de perlimpimpim. Não me sinto nada mais crescida e ainda nem um pouco envelhecida. Parabéns a mim.

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02
Mai17

Nada acontece por acaso.

Domingo decidi que segunda-feira de manhã iria dar um salto ao Colombo. Assim: sem mais nem menos. Fui ao Colombo ontem de manhã porque existe algo chamado destino (também possível de apelidar de Fatalismo ou Determinismo). A minha avó, sexta-feira passada, presenteou-me com um mimo monetário e eu decidi que não fazia mal aproveitá-lo. Os meus pais foram passar o fim-de-semana prolongado ao norte do país e eu, sozinha com as minhas irmãs por praticamente quatro dias, achei que uma vez que eles se tinham ido divertir, também eu me podia presentear com algo a meu gosto. Cheguei a pensar que tinha ido ao Colombo para nada e lembro-me de, numa qualquer altura, num qualquer espaço entre cabides na Primark, me ter perguntado o que raio estava ali a fazer. Sim, o que raio estava eu a fazer no Colombo se estava claro que eu não ia comprar nada por não haver nada de jeito? Uma perda de tempo. Há, porém, um único sítio que torna uma visita que acaba de mãos a abanar em algo bom por isso foi para onde me dirigi.

As coisas mostraram-se perfeitas assim que entrei na loja da Disney. O espaço tem uma aura tão mágica que o meu cérebro se transforma todo ele num arco-íris quando lá estou. Dei dois passos e BAM: está a passar Pocahontas nos ecrãs espalhados pelo espaço. Fiquei emocionada. E decidi nesse momento que seria aquela loja que me iria proporcionar um mimo. Ia comprar a caneca da maçã envenenada da Branca de Neve porque é a coisa mais fantástica de sempre e eu já a desejava há demasiado tempo. Mas eis que o destino me surpreende. Olho para as mãos de uma das minhas irmãs e vejo-a com uma caneca da Bela e o Monstro que eu queria há ainda mais tempo. O meu espanto foi tanto que eu arregalei os olhos e risquei o CD, afirmando sem parar que ela não podia pousar a caneca, não podia-não podia-não podia. E se alguém apanhasse e eu perdesse a oportunidade?! Nem pensar! Fiquei tão cega por ter sido apanhada de surpresa que nem me apercebi que havia uma data de canecas iguais e que eu não ia ficar sem nada.

O achado fez-me perceber que tudo acontece por um motivo e que a ideia de acaso e espontaneidade não passa disso mesmo: uma ideia. Sem nenhum motivo, só porque sim, achei que tinha de ir ao Colombo segunda-feira de manhã e fui presenteada com o país das Maravilhas: eu sempre, sempre quis ter um Chip. Tanto quanto ser um brinquedo do Andy (isto ainda é um ponto que tento fazer acontecer).

Na caixa, a funcionária brindou-me com um sorriso e eu sorri-lhe de volta porque eu estava prestes a comprar um Chip - UM CHIP - e não tinha como não estar a mostrar os dentes todos num sorriso. Ela, bem disposta, presenteou-me com tudo o que gosto quando sou atendida numa loja por alguém: simpatia (o trabalho não lhe sugou a vida (e como havia isso de acontecer quando ela trabalhava na melhor loja do mundo?!)). Fui informada que tinha tido muita sorte, que a caneca tinha estado esgotada durante séculos e que o stock tinha sido reposto (finalmente) naquele mesmo dia. Eu só fui capaz de acenar, totalmente ciente da minha sorte (chamemos-lhe assim porque é bonito (não há disto no que está destinado a acontecer)). Ela, enquanto envolvia a minha caneca em papel, cantava a música do Tarzan que estava a passar na loja. Uma das minhas irmãs fazia o mesmo ao meu lado (achei piada à sintonia porque ela e a senhora da caixa tinham o mesmo nome e tudo) e eu trauteava porque como não?! A senhora fez-me sair da loja com um sorriso ainda maior no rosto. De saco na mão, com uma das maiores preciosidades do mundo, a sentir-me de coração cheio; e, por uma incógnita de tempo, o mundo pareceu-me perfeito. Pois é, pois é: nada acontece por acaso e a situação levou-me a salientar na minha mente que a felicidade está mesmo nas pequenas coisas. Com esta a minha mãe não vai, de todo, embirrar.

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02
Mar17

Terceiro mês do ano.

Como assim já estamos em Março? Claro que a Primavera já cá está há mais tempo, mas... Oh Meu Deus. Que comandos são esses que gerem a realidade? E como assim amanhã já é dia três e mais um álbum da minha banda favorita vai sair? Ainda ontem ele estava a ser anunciado. Ainda ontem saiu apenas uma música, ainda ontem saiu um vídeo, ainda ontem foi anunciada uma tour! Como. Pode. Amanhã. Ser. Já. Dia. 3?!

05
Jan17

On the right track.

Porque não foi coisa que memorizei, andei a dar uma vista de olhos aos arquivos da Miss e com ela descobri que, fora os quatro filmes sobre o Natal que vi para o final do ano, a última vez que me tinha atirado a um filme, sem ser numa sala de cinema, foi a meio de Outubro. Say what? Eu ainda continuo embasbacada com a escassez de filmes em que os meus olhos pousaram no ano passado. No final de 2016, bêbada com a época natalícia, voltei a ver filmes. Cheguei a pensar que fosse só uma fase por gostar tanto do Natal porque todos os filmes que andei a ver eram relacionados com a época. Contudo, com a chegada de 2017 eu abri mais um espaço na minha rotina e voltei a inserir a sétima arte no meu dia-a-dia. Aleluia!

Tenho-me visto afogada em tarefas da minha rotina habitual e na minha luta para terminar os dois livros que iniciei no mês passado. Estou a ajustar-me ao novo ano e por isso tenho estado em falha com os típicos posts que costumo fazer sobre os filmes que vejo. Decidi que nesta primeira semana do ano eles serão expostos em conjunto. É que começam a ser tantos (!). Desde que o ano começou tenho visto à volta de dois filmes por dia. Ontem cheguei a ver três. Sinto o meu gosto pela sétima arte a borbulhar e que a vontade de ver filmes voltou em grande. Sinto-me a voltar ao normal, aliviada porque esta sou eu: louca por filmes e sempre pronta a opinar sobre o que vale ou não vale a pena a ver quando mo perguntam; também satisfeita por conseguir conciliar escrita, leitura e filmes. Só tenho a agradecer ao Natal por ter feito o bichinho voltar com a temática natalícia em hora e meia. A única coisa que a época festiva arruinou foi mesmo o meu horário. Se desde finais de Outubro eu me andava a portar tão bem: deitando-me cedo, cedo acordando, o Natal começou a estragar isso e a passagem de ano arruinou por completo. Voltei a só conseguir dormir tarde e a acordar ainda mais tarde. Sem planos à vista, vejo-me a manter este horário por algum tempo... De qualquer forma, é preciso focar-me no lado positivo: vou finalmente actualizar-me nos filmes de animação.

Os meus primos mais novos vieram a minha casa esta semana. Uma pergunta que nunca deixam de me fazer é se já vi determinado filme de animação ao que a minha resposta é (por norma) positiva e isso os deixa tanto frustrados como animados por poderem falarcom alguém que nutre o mesmo interesse que eles. Nessa última visita a minha resposta foi positiva para um filme (Vaiana para eles, Moana para mim) e negativa para outro, o que os deixou felizes por poderem fazer algo que não é costume: falar-me de algo que é novidade para mim. Com a minha sede de filmes a regressar, estou ansiosa por me por a par do que eles conhecem e do que não conhecem. Com a frequência com que não os vejo tenho muito tempo para ver o que lhes pode, e não pode, interessar. Ahh, fogo, foi preciso 2017 chegar!

19
Dez16

Comic Con. (edição 2016)

Hoje faz exactamente uma semana que eu voltei a casa depois de uns dias bem passados no Porto. Dei o ar da minha graça dois dias depois de ter chegado e ainda que tenha desejado vir exprimir-me sobre o propósito da viagem, acabo sempre por me perder em outras coisas que tenho e arranjo para fazer. Então, sim: uma semana depois do meu regresso, já assimilei as minhas experiências no Porto, quem revi, quem conheci, o que me diverti, já assimilei por entre leituras e lidas domésticas que - socorro - parecem ter aumentado para o dobro com a vinda do Natal e, por fim, estou aqui. Estou aqui pronta a falar sobre a Comic Con.

Hmmm...a Comic Con, o que posso dizer sobre a Comic Con? Posso começar por dizer que fui dar uma vista de olhos ao post que fiz o ano passado e que sempre se verificou o que afirmei no final: disse um até para o ano à Comic Con, graças à Smartie. Desfrutei mesmo muito da prenda de aniversário que ela me deu e: confesso: tudo me tocou muito mais do que eu estava à espera. A partir do momento que soube que ia ao Porto, e que ia marcar presença na Comic Con, passei a prestar mais atenção aos convidados e às curiosidades que iam estar presentes. Este ano a Comic Con ia atender aos gostos do pessoal que é fan (principalmente) de Avengers, de How I met your mother, de Walking Dead, de Big Bang Theory e Harry Potter e, vejam só: de tudo, a única coisa de que estou a par (e apenas em filme) é Harry Potter. Cheguei a um ponto em que acreditava que a Smartie iria usufruir do evento mais do que eu por estar suuuuppppeeeerrrrrrrr à sua medida: pessoas que ela conhece, a falar de coisas que ela conhece e gosta...tudo perfeito. Contudo, eu percebi que estava enganada e se a Smartie desfrutou do que a Comic Con lhe ofereceu este ano eu não fiquei nada atrás: fiquei tão maravilhada e satisfeita como o ano passado.

Este ano as coisas foram ligeiramente diferentes em relação a 2015 em que fui para o Porto no primeiro dia da Comic Con e voltei para casa no último. Isto significa que para falar da prenda da Smartie posso falar em dois patamares diferentes: passeios pelo Porto e Comic Con. O primeiro dia lá foi usado para eu guardar a cidade na minha máquina xpto e a manhã do dia seguinte, o primeiro dia da Comic Con, também. Senti que ir um dia mais cedo para o Porto fez toda a diferença. Senti que o tempo que disponibilizámos para passear foi o suficiente para eu ver o essencial e o que realmente pretendia. Isto, por sua vez, significou que: uma vez que os passeios estavam feitos, os dias da Comic Con eram para a Comic Con. Foi uma verdadeira surpresa para mim ir para a Exponor de manhã no segundo, terceiro e último dia, sair de lá à noite e, mesmo assim, não arranjar pedaços mortos de tempo em que me aborrecia em lá estar: foi, sinceramente, awesome todas as horas que passei na Comic Con.

No primeiro dia do evento eu vi o painel da Rila Fukushima. Guardei na minha memória que foi o ponto principal do dia, em contraste com os restantes dias que tiveram mais do que um painel interessante num só dia e, por isso, não consigo precisar o que se deu em que dia - porque, ainda por cima, houve convidados que deram o ar de sua graça em mais do que um -. Eu conhecia a Rila de um único trabalho que vi: um filme do Wolverine. Fui traída pelo filme que me levou a pensar que ela era uma perita em inglês e, afinal, não era: até foi fofo. A Rila esteve para mim como vários outros convidados se mostraram, ou seja: o que eu conhecia deles não ia além de um trabalho. A Ivana Baquero, por exemplo, que entra numa série que toda a gente na Comic Con conhecia (menos eu) e a única coisa que eu conhecia do seu trabalho era (e é) o Labirinto do Fauno. A Cobie Smulders - divertiiiiiiiiiiidaaaaaaaaaa que só visto - que reconheço de Safe Heaven (só mais tarde, for real, me apercebi que me lembrava de a ver nos Avengers). E o Kevin Sussman? Foi a propósito da série The Big Bang Theory (que eu não vejo) e o lugar onde fui e sou capaz de o reconhecer a 100% de imediato foi num filme em que o Will Smith porta o papel principal: Hitch (filme fantástico, já agora). 

No segundo dia do evento comecei os meus poucos registos com famous people. Sem passeios pelo Porto em vista, pusemos os pés na Comic Con ainda antes do almoço e com isso fomos à sessão de autógrafos do Joe Reitman.

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Estava nervosa como tudo quando fui ao seu encontro por ter de falar com o meu inglês com ferrugem. Cumprimentei-o e ele começou desde logo a ser um querido comigo. Disse-lhe que tinha tido oportunidade de falar e de tirar uma foto com ele o ano passado. Estupidamente, perguntei se ele tinha alguma memória disso. Argh: culpo a 100% os meus nervos: porque, claro, - pergunta parva - ele ia mesmo lembrar-se de uma cara que viu por cinco minutos há um ano atrás. Socorro. Ele desculpou-se dizendo que falava com muitas pessoas neste tipo de eventos e eu desvalorizei a questão, pedindo-lhe desculpa pelo meu inglês porque comecei a engasgar-me com as palavras. Ele, simpático, teve a vez de desvalorizar a questão dizendo que o meu inglês era bem melhor que o seu português. Deu-me um autógrafo, fez-me um smile no mesmo e no fim tirei uma selfie que podia ter ficado infinitamente melhor se eu não tivesse o telefone que tenho. Ainda é o mesmo do ano passado e a qualidade das fotografias parece, aos meus olhos, que piora conforme o tempo passa: e pior se se tratar de selfies. Ainda assim, eu estimei a memória: um upgrade da minha selfie com o Joe de 2015. Coloquei-a no instagram com uma legenda bonitinha em que agradeci a sua simpatia e o próprio foi ao meu instagram comentar a foto, afirmando que tínhamos de tirar uma outra porque aquela estava desfocada. Ri-me e fiquei parva porque agora tenho oficialmente o comentário de um VIP na lista de comentários que já me fizeram no insta e...gosh, eu não podia simplesmente negar-me à coisa ao afirmar que o meu telefone está com os pés virados para a cova e que não iríamos conseguir uma coisa melhor. Mas quem tem Smartie tem tudo: minutos depois de eu ver o comentário do Joe eu encontrei-o e fui tirar outra selfie com ele, desta vez com o telefone da Smartie que é infinitamente melhor que o meu. Assim que me viu ele afirmou que tínhamos de tirar outra selfie e eu esperei que ele acabasse de o fazer com outra rapariga para o fazer comigo. Para não arcar com culpas nenhumas, entreguei o telefone ao Joe e disse para ele tirar a selfie. Tirou uma, tirou duas e foi vê-las, ficando frustrado quando viu que ainda não estavam boas. Quis tirar mais uma, afirmando que eu merecia uma foto em condições e essa foto foi a que coloquei aí em cima. BAM.

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Ficou à vista de toda a gente que as luzes dos holofotes da Comic Con estavam voltados para o Harry Potter. Eu fiquei contente quando soube que iam estares actores presentes e um deles que eu teria todo o gosto em conhecer. A Smartie, no primeiro dia, chegou-se à frente e além de comprar autógrafos e fotos para si, fê-lo também para mim para com o Jason Isaacs e eu vibrei. O que eu tinha bem presente na minha cabeça era o papel por que ele vinha à Comic Con: Lucius Malfoy, no entanto, a Smartie a falar abriu-me a mente para outras coisas e eu percebi que se fosse possível eu gostaria imenso de tirar uma foto com ele porque além de entrar no Harry Potter, ele tinha entrado num filme do Peter Pan, uma história que me é querida - não se nota: pelo amor de Deus, tenho uma tatuagem a respeito de -, e não só o fizera como intrepertara o pai da Wendy e um dos vilões que mais gosto: o Capitão Gancho. Socorro, eu gostava mesmo de ter uma foto com o Capitão Gancho! Foi graças à Smartie que isso aconteceu. Antes do painel do Harry Potter fui tirar uma foto com o Lucious Malfoy/Mr. Darling/ Captain Hook. Se eu estava nervosa para falar com o Joe, Zen não era o meu nome do meio quando encontrei o Jason. Cumprimentei-o com um sorriso simpático, chocada comigo mesma porque no pouco diálogo que tive com o homem não me engasguei uma única vez. Fui de máquina fotográfica ao pescoço e ele chegou a fazer um reparo sobre a mesma: "Cool camera". Tenho a foto bem guardada e cada vez que me lembro que tenho uma foto com o Capitão Gancho eu flipo. Os painéis do Harry Potter foram divertidos que só visto, o humor do Jason fez-me rir até mais não e foram o ponto alto da Comic Con, juntamente com os painéis da Cobie Smulders. Muito, muito top!

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Foi no último dia que tive a oportunidade de ir tirar uma foto com a Rila. Foi mesmo antes do último painel do Harry Potter, o último painel da Comic Con. Era a primeira na fila e durante o tempo que estive à espera ainda cheguei a ver a Katie Leung, que passou mesmo ao meu lado por duas vezes - saindo e voltando para a área dos VIPs -. Ponderei falar com ela, dizer-lhe um olá, mas ela estava com uma cara de don't talk to me! e eu não me quis arriscar. Durante os painéis do Harry Potter? Ela já parecia uma querida. Ultrapassei o momento rapidamente. Quando fui ter com a Rila estava ansiosa e nervosa - nada de novo -. Ela esperava com um ar simpático e bem disposto e assim que entrei na sala ela brindou-me com um eufórico "Hi!" ao que eu - oh jesus - respondi "Olá!". Tipo, olá. A rapariga já fala mal inglês e eu estava a atirar-lhe português para cima. Pedi-lhe desculpa enquanto lhe apertava a mão e ela desvalorizou o meu atrapalhamento, dando-me um abraço. Tirámos uma foto janota - that one - e se eu tinha pensado em agradecer pela foto e despedir-me me japonês - porque sou pseudo informada por crescer com vários animes -, tudo isso foi varrido da minha mente no momento para eu não correr o risco de me voltar a envergonhar.

A ida à Comic Con teve muitos pontos altos e poucos pontos menos bons...como a caixa de multibanco (que eu nem sequer usei mas que nem por isso deixou de me incomodar com o facto de não ter dinheiro, as suas filas e ser só uma), ou as mulheres maduras que vão pedir, alegando que é para ajudar x e que te lançam quase a lista toda das maldições proibidas do Harry Potter se não contribuires, ou a jornalista que foi moderar dois painéis com um inglês pior do que o meu - e eu nem pensei que isso fosse possível! -.

Este ano também estava a contar rever o Mário Augusto e cobrar uma selfie em condições. Estava mesmo previsto que ele fosse à Comic Con, contudo, ele estava doente e não conseguiu ir. Gostava muito de o ter revisto, mas não posso dizer que o seu trabalho foi mal entregue quando para o substituir veio o Joe Reitman. Os painéis que ele moderou foram para além de fantásticos e divertidos ao ponto de uma pessoa chorar a rir. Espero que para o ano ele o faça mais. Cada vez mais bem impressionada a cada aparição do homem, foi com gosto que eu e a Smartie fomos ao painel dele próprio onde, por entre pedidos de pessoas a trazer em edições futuras pela parte do público, o Joe falou sobre alguns trabalhos, como funciona e trabalha a Comic Con e até como passou ele a ser a cara lacora que trata de big stuff do evento. O Joe foi sem dúvida um ponto super alto, para mim, nesta Comic Con. Era como se, a cada nova vez que o via, passasse a gostar mais dele. No final do seu painel fui pedir mais um autógrafo, tirei uma nova selfie juntamente com a Smartie e, porque achei mesmo necessário, cheguei a pedir-lhe um abraço e a despedirmo-nos, disse-lhe que o painel tinha sido um máximo e ele disse que eu era uma querida. Ele disse que nos víamos para o ano na Comic Con e ao apontar com o dedo para mim acrescentou: "See you on instagram". Eu ri-me. You rock, Joe!

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E recordações? O que trouxe como recordação da Comic Con? Bem, tirei selfies e fotos polaroids com a Smartie. Sentei-me no Iron Throne (hell yeahhhh!), tirei foto com as tartarugas ninja e afirmei-me como Hufflepuff ao tirar fotos com acessórios do Harry Potter. Além disso, a minha pessoa comprou coisas. A primeira coisa que comprei foram Funko Pops e, dessa forma, acrescentei a Bella e a pequena Moana à minha colecção (uhuhhhh!), uma vez que eram must have obrigatórios.

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Não me quis desgraçar apenas em Funko Pops e as muitas voltas que dei por entre as bancas da Comic Con foi a avaliar os artigos. No fim? Absolvi-me do crime de abandonar uma t-shirt fantástica há uns anos atrás, com o bónus de ter comprado com referência não só ao Harry Potter, ao Senhor dos Anéis, ao Star Wars como a Game of Thrones também. Vim para casa com o Alien do Toy Story em Lego (muito, muito obrigada Comic Con: queria tannntooooooooo!), marcadores de livros do Jack e da Sally e um sticker do awesome Rei Anão do Hobbit. Nada, nada mal! Estou super contente por ter tido oportunidade de desfrutar da Comic Con este ano. Percebo, agora, que talvez tenha ficado ainda mais impressionada que o ano passado porque neste momento não vejo a próxima edição da Comic Con na minha vida como uma possibilidade mas sim como algo que quero e que vou fazer para ser real. O que será que estará reservado para a edição do próximo ano? Ahhh, mal posso esperar!

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