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Miss Nothing

"I am different ... Equal to the rest of the world."

23
Abr17

"What have we done?"

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Sexta-feira fui ver o Life (Vida Inteligente em português (estas traduções maravilhosas...)). Estava muito curiosa porque adoro filmes de ficção científica que metem vida alienígena ao barulho. Este tinha tudo para me agradar. Não estava muito bem integrada na história, mas sabia que a acção decorria no espaço e que havia um extraterrestre: para mim bastava.

O que mais apreciei foram os efeitos especiais sobre como as coisas devem ser no espaço (apanhei pormenores realmente interessantes neste ponto), a vida alienígena e as mortes. Certo, isto soa mesmo mal...contudo, foi uma boa amostra de como as coisas estão evoluídas e a censura está a ficar para trás: os detalhes dos resultados dos ataques do extraterrestre são curiosos e estão bem feitos.

Senti IMENSAS vibrações de Alien, principalmente do primeiro filme, o que torna muito fácil de pensar que este Life é uma resposta às criaturas de duas bocas, constituídas por ácido e que se multiplicam conforme eu pisco os olhos; uma resposta aquém, mas interessante: eu gostei de ver uma aposta de vida alienígena diferente do que é costume ver-se. Este Life também apresenta algumas cenas demasiado descabidas a que revirar os olhos foi obrigatório. O final: totalmente, completamente, previsível, porém emocionante pelo emprego perspicaz da música que ficou mesmo, mesmo bem.

Eu sabia que o filme contava com a participação do Príncipe da Pérsia, mas, pelos vistos, andava a dormir para não saber que o Ryan Reynolds também dava o ar da sua graça. Fiquei tão bem impressionada com o Deadpool que cada vez que o actor abria a boca era-me impossível não pensar no Wade Wilson: sempre que estava em cena ficava à espera de dicas e que aparecesse de fato vermelho. É o tipo de filme que ao começar já se pode fazer apostas sobre quem irá sobreviver e [SPOILER] ainda que o Deadpool não fique até ao fim, o tempo de antena que lhe foi concedido foi o suficiente para ele se sobrepor aos outros. O Ryan Reynolds tem demasiada presença: é um facto. E eu não me queixo. Melhor do que isto foi entrar nos cinemas e aperceber-me de que estavam a passar Love who loves you back da minha banda favorita. Tipo, what?! Ahhh!

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